Prosperidade

Orixá Exu, tema que consagrou a escola de Samba Grande Rio campeã do Carnaval 2022
 

Orixá de cabeça: Ego.

Orixá Odu: Superego.

Orixá Adjuntó: Id.

Apenas 10% são instintos animais involuntários — os quais respondem às missões, visões e valores de cada indivíduo da espécie.

Somos gregários até para a nossa própria sobrevivência afetiva — vivenciada na rede de dimensão global.

Pandemia resgatou a importância e o valor de um abraço. Valor humano – por mais que ainda resista à força mantida por conta da sociedade de consumo que cria metas corporativas.

Atualmente, jovens influenciam todas as gerações; contestam os resultados.

Guerra?!

Os mais velhos reconhecem que o planeta, nosso habitat natural, vem sendo destruído.

Em que pese a cada vez mais difícil meta de competitividade, que também serve para dignificar o vencedor, este jogo social deve ser sempre olímpico.

Com espírito esportivo ESG, cabe a cada um de nós tratar de engajar mais e mais equipes profissionais em fazer o bem, bem feito.

Assim, todos os voluntários à causa influenciam a urgente mudança.   O futuro é agora, “de quem sabe fazer a hora de acontecer”; ninguém “tem tempo a perder”.

Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada, Eventos, Viagens a Negócios, Turismo e Intercâmbio, aliadas e integradas a outras ferramentas, criam as condições objetivas para a vida em sociedade prosperar.

A insanidade reinante nos campos de batalha, em nome do poder econômico, geopolítico ou seja lá qual for a desculpa, ignora, afronta, mas não elimina avanços no processo civilizatório.

Todos podemos mudar hábitos e deixar de consumir com base em critérios razoáveis; pautados na ciência.

Na esteira das opções, tratemos de escolher aquela que for mais sustentável, sempre.

Investir em quem de fato e direito faz acontecer os meios para gerar mais postos de trabalho remunerado, com dignidade, é economicamente viável. Agrega valoração crescente às marcas que exercem, de fato e direito, boas práticas.

São marcas socialmente justas; ambientalmente responsáveis e economicamente viáveis.

Aproveitam recursos naturais com foco regenerativo. Operam com o equilíbrio natural alicerçado nos direitos humanos e animais.

A civilização avança a passos coletivos, rumo ao encontro de soluções voltadas à melhoria da qualidade de vida.

Candomblé é festa dos Orixás!

Não existem povos nem nações desprovidas de riquezas naturais e culturais. Festejar a diversidade eleva o Axé; fortalece o coletivo.

Insistir em defender a soberania nacional, sob a ótica de quem se defende armado, fomenta produzir e consumir arsenal bélico cada vez mais mortal. Isso é autodestrutivo.

Existe alternativa: a prosperidade.

*Luiz Henrique Miranda tem formação em Sociologia (PUC-SP) e graduação em Comunicação Social (Anhembi-Morumbi); é fundador e CEO da Agência Amigo – Comunicação Integrada

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