Orixá de cabeça: Ego.
Orixá Odu: Superego.
Orixá Adjuntó: Id.
Apenas 10%
são instintos animais involuntários — os quais respondem às missões, visões e
valores de cada indivíduo da espécie.
Somos
gregários até para a nossa própria sobrevivência afetiva — vivenciada na rede
de dimensão global.
Pandemia
resgatou a importância e o valor de um abraço. Valor humano – por mais que
ainda resista à força mantida por conta da sociedade de consumo que cria metas
corporativas.
Atualmente,
jovens influenciam todas as gerações; contestam os resultados.
Guerra?!
Os mais
velhos reconhecem que o planeta, nosso habitat natural, vem sendo destruído.
Em que pese
a cada vez mais difícil meta de competitividade, que também serve para
dignificar o vencedor, este jogo social deve ser sempre olímpico.
Com espírito
esportivo ESG, cabe a cada um de nós tratar de engajar mais e mais equipes
profissionais em fazer o bem, bem feito.
Assim, todos
os voluntários à causa influenciam a urgente mudança. O futuro é agora, “de quem sabe fazer a hora
de acontecer”; ninguém “tem tempo a perder”.
Internet das
Coisas, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada, Eventos, Viagens a
Negócios, Turismo e Intercâmbio, aliadas e integradas a outras ferramentas,
criam as condições objetivas para a vida em sociedade prosperar.
A insanidade
reinante nos campos de batalha, em nome do poder econômico, geopolítico ou seja
lá qual for a desculpa, ignora, afronta, mas não elimina avanços no processo
civilizatório.
Todos
podemos mudar hábitos e deixar de consumir com base em critérios razoáveis;
pautados na ciência.
Na esteira
das opções, tratemos de escolher aquela que for mais sustentável, sempre.
Investir em
quem de fato e direito faz acontecer os meios para gerar mais postos de trabalho
remunerado, com dignidade, é economicamente viável. Agrega valoração crescente
às marcas que exercem, de fato e direito, boas práticas.
São marcas
socialmente justas; ambientalmente responsáveis e economicamente viáveis.
Aproveitam
recursos naturais com foco regenerativo. Operam com o equilíbrio natural
alicerçado nos direitos humanos e animais.
A
civilização avança a passos coletivos, rumo ao encontro de soluções voltadas à
melhoria da qualidade de vida.
Candomblé é
festa dos Orixás!
Não existem
povos nem nações desprovidas de riquezas naturais e culturais. Festejar a
diversidade eleva o Axé; fortalece o coletivo.
Insistir em
defender a soberania nacional, sob a ótica de quem se defende armado, fomenta
produzir e consumir arsenal bélico cada vez mais mortal. Isso é autodestrutivo.
Existe
alternativa: a prosperidade.
*Luiz Henrique Miranda tem formação em Sociologia (PUC-SP) e graduação em Comunicação Social (Anhembi-Morumbi); é fundador e CEO da Agência Amigo – Comunicação Integrada
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