Saúde mental e produtividade: qual a relação?




Ser produtivo não significa que você precise trabalhar mais. Na verdade, muitas vezes a pressão por mais trabalho e pela digestão da demanda crescente causam pressão social, estresse e ansiedade, que são contraproducentes.

Como estudado em qualquer curso gestão de pessoas e liderança, em uma época de supervalorização da produtividade, esse atributo se torna cada vez mais importante. 


A produtividade é levada em consideração não só para medir o desempenho dentro das empresas, mas acaba por impactar nas perspectivas dos indivíduos sobre si mesmos. Esse impacto pode ser prejudicial e gerar uma série de problemas, como instabilidade emocional e ansiedade social. 


Nesse sentido, observa-se uma íntima relação entre a tal produtividade e a saúde mental. Ambas podem ser equilibradas, desde que a corrida pela produtividade não ocupe os espaços do lazer, da qualidade de vida e da própria saúde do indivíduo. 


O funcionário estressado rende menos e prejudica a empresa. Imagine um corpo de colaboradores sob estresse e pressão extenuante? Esse é o conceito fundamental aprendido em qualquer faculdade de gestão de recursos humanos ead: proporcionar o equilíbrio entre produção e saúde. 

Porque a saúde mental é importante?

A saúde mental, apesar de muitas vezes negligenciada, é parte importante da saúde global e da qualidade de vida de um determinado indivíduo. O estado mental é essencial; como diz o ditado, “mente sã, corpo são''.


O papel da mente e da estabilidade emocional não deve ser subestimado, uma vez que ditam grande parte da satisfação pessoal com relações sociais, carreira e a experiência de vida no geral, como se estuda em um mba em administração hospitalar e gestão em saúde.


Especialistas em psiquiatria apontam que a saúde física e a saúde mental andam lado a lado, assim complementando e integrando a manutenção de suas funções mutuamente. Assim, cuidar do psicológico é tratar do próprio organismo.


Dessa forma, vê-se a importância de uma mente saudável para todas outras áreas da vida, conceito amplamente visto na área de gestão hospitalar.


A mente saudável consegue aproveitar o que um corpo saudável e sua capacidade plena podem realizar; a mente aproveita dos sentimentos de felicidade, contentamento e consegue se organizar para uma melhor qualidade de vida, com menos estresse, ansiedade e medo, por exemplo. 


Além disso, uma pessoa em um estado constante de medo e pânico pode até produzir, mas o faz em níveis bem menores caso estivessem em uma situação de tranquilidade e propícia para o aprendizado e produção. 


Tendo em vista a relação saúde-produtividade, ela não se torna interessante apenas para o indivíduo ou colaborador, mas também para os gestores.


O interesse do negócio é o máximo grau de produtividade, de forma a alavancar o negócio. 


Dado que o zelo pela saúde mental proporciona um espaço de crescimento e aumento da produtividade, medidas que assegurem o bom funcionamento da mente e do emocional de seu funcionário também são de interesse do negócio.  

O que produtividade e eficiência tem a ver com saúde mental?

Como quem inicia seus estudos em uma faculdade de gestão de pessoas o que faz logo descobre, ser produtivo não é trabalhar mais. Produtividade se relaciona com a alta performance em termos quantitativos e qualitativos, medidos em proporção.


É fazer o melhor uso dos recursos disponíveis, em tempo competitivo e que gera vantagens para seu setor e para o empreendimento no geral. 


A eficiência é sinônimo de produtividade. Na verdade, a qualidade de alguém efetivo e medida por meio de sua produtividade, que pode ser mensurável por:


  • Quantidade de tarefas entregues;

  • Nível de satisfação com os resultados do serviço;

  • Impacto em outros colaboradores;

  • Metas atingidas, entre outros. 


Todos esses são meios de medir a performance e compará-la com um nível ideal e proveitoso para o negócio. 


No entanto, diversos fatores podem vir a impactar nos níveis de produtividade de um colaborador: um problema pessoal, com um chefe ou colega de trabalho, com sua vida financeira e até uma condição médica podem ser inimigos da produtividade no cotidiano. Isso mostra a relação em cadeia entre a saúde mental e a produção.


Pesquisas apontam que é justamente o equilíbrio na saúde mental o responsável por permitir que aspectos como memória, concentração, raciocínio, foco e atenção estejam sempre afiados de uma forma saudável, não alerta, mas sim funcional.


Todos esses pontos são cruciais para a garantia da eficiência, produtividade e funcionalidade como colaborador, mas também como ser humano em sociedade. 


A culminação de ansiedade, depressão, inseguranças e medos impactam negativamente em todo o trabalho efetuado. Assim, vê-se a íntima ligação da produção com o estado mental do colaborador, conceito que se estuda em um curso de gestão hospitalar ead.


Isso é essencial para a sustentabilidade do negócio. Para se construir uma carreira duradoura e proveitosa, deve-se aprender a equilibrar as demandas pessoais – de saúde, internas – com as profissionais, como a produtividade.


Pois, tendo dito isso, sabe-se que o funcionário é mais que uma força de trabalho: há famílias, histórias e seres humanos que são afetados pela comunicação, por relacionamentos e pelo próprio ambiente organizacional da empresa.


Por isso, a empresa deve propor medidas que estimulem a manutenção da saúde mental e a articule junto às demandas profissionais, de forma que o trabalho e a própria cadeia produtiva se torne sustentável para os colaboradores que nela trabalham.


Esse processo humanizado de gestão é importante para zelar pela consolidação do negócio a longo prazo como referência para clientes e funcionários. 


É essencial, portanto, cultivar uma cultura de aprendizagem, feedbacks e comunicação aberta que faça o colaborador se sentir compreendido e confortável para se desenvolver, o que abre ainda mais espaço para a produtividade. 


Assim, pode-se dizer que a gestão humana gera um relacionamento interpessoal entre a equipe e gestores. Isso auxilia no andamento de demandas, pois compreende-se a régua para mensurar metas, engajamento, entre outros aspectos de suma importância para se obter resultados.


Vê-se que, como se aprende em um curso de gestão de recursos humanos ead preço, o investimento na saúde mental é necessário para otimizar processos e estimular a maior produtividade. 

O que é importante para uma boa produtividade?

Ser produtivo, na verdade, engloba a habilidade de dizer “não” para tarefas que drenam a energia e o potencial criativo. 


A produtividade tem sua chave justamente em alocar afazeres otimizados para pessoas que tenham as habilidades certas e consigam realizá-lo de modo saudável e satisfatório.


Em um time, por exemplo, a capacidade de gerir as demandas e aplicá-las para os funcionários mais adequados é o que potencializa a produtividade da equipe. 


Para ter-se uma boa produtividade, é necessário três pilares fundamentais:

  1. Priorização

Deve-se organizar as demandas diárias em prazos flexíveis mas eficientes em ordem de prioridade. O que é prioridade é feito primeiro e, portanto, com mais atenção e tempo para possíveis intercorrências.


Assim, se organizam as tarefas de modo a extrair o melhor de sua capacidade onde ela é mais necessária.

  1. Organização

A organização é um ponto-chave da produtividade. Uma pessoa produtiva consegue organizar suas demandas, alocar tempo de qualidade e completá-las de forma metódica, pontual e organizada.


Isso confere o selo de qualidade e quantidade projetados idealmente no começo da semana ou do dia.


Esse processo diário otimiza a entrega dos serviços e os organiza, de forma a encaixar as tarefas para ter o melhor aproveitamento possível.

  1. Disciplina

A disciplina é necessária pois nem sempre a energia e disposição estão do lado da produtividade.


A procrastinação, fenômeno muito falado, consiste na postergação da entrega de tarefas e é inimiga da produtividade, uma vez que desperdiça tempo e esforços que poderiam ser melhor utilizados em momentos de descanso ou lazer próprios.


Por isso, a capacidade de priorizar e organizar deve ser acompanhada da disciplina para garantir que tudo seja feito dentro dos limites pessoais e diários, bem como que esteja na proporção adequada que o negócio pede para seu funcionamento. 


Ela é essencial para manter o trabalho fluido e produtivo. 


Tendo em vista todos esses pontos, fica claro que a produtividade e a saúde mental andam lado a lado. Ambas precisam ser observadas e cuidadas, envolvendo o conhecimento sobre si, sobre seus próprios limites e suas habilidades.


Uma é catalisadora da outra: a saúde mental e bom estado emocional dão espaço para a produtividade se desenvolver. Por isso, entre a falsa impressão de produção e a qualidade de vida, deve-se escolher a saúde.


O que mais há é a confusão de qualidade e quantidade com a produtividade, como pode ser estudado em um curso de gestão de pessoas online. Muitas vezes, a produção é aumentada ao custo da própria saúde e de distúrbios mentais que desenvolvem pelo caminho. 


Nesse caso, não é uma produtividade sustentável, mas temporária e insatisfatória a longo prazo. A verdadeira produtividade permite a qualidade de vida, o sucesso profissional e a estabilidade mental, todas em harmonia com serviços de qualidade, em tempos competitivos e de importância para o negócio.


Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe do blog Top News Tech, site voltado para a veiculação de conteúdos relevantes para empresas, contribuindo com estratégias para o desenvolvimento do negócio.


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