Os grandes homens sempre souberam fazer uso de uma ferramenta de poder para exercê-lo; desde o domínio do fogo. Quem dominava o calor que reconforta o frio era idolatrado. Sem a menor possibilidade de contestação, à época. Muita coisa mudou. O poder de fogo passou a ser atômico, nuclear, com arsenal suficiente para explodir o planeta várias vezes. É fogo na roupa.
Chegou a inteligência artificial para nos auxiliar como Civilização.
O futuro chegou. Uma nova e promissora era nasce com a evolução das ferramentas
disponíveis atualmente; fruto saudável do aprendizado. Aprendemos que nossos
ancestrais sabiam lidar melhor com os recursos que compõem partes integrantes
da vida, em contato respeitoso com a Natureza terrena.
Espiritualmente, todos traçamos abstrações que convergem para
a qualidade de vida e o bem estar coletivo, desde que o meu esteja garantido.
Abrir mão não motiva ninguém atuar com o devido amor ao próximo, como a si
mesmo. A tecnologia da informação e comunicação (TiC) permite distinguir o joio
do trigo, a ignorância do conhecimento.
As ciências, em todas as áreas, oferecem soluções inovadoras
e relevantes para o mercado. Este ente sagrado, questionado por Jabor, ironizado
por Millôr e comentado com a singularidade de Joelmir Beting, requer
movimentação de mercadorias. É chegada a era de movimentar pessoas, sejam com
experiências imersivas digitais e, também, cada vez mais, presenciais.
No ambiente digital, o produto chega ao consumidor de acordo
com seus hábitos e costumes – o que varia por referências e repertórios
limitados à cultura de cada indivíduo. No ecossistema real, terreno ou cósmico,
os indivíduos se movimentam rumo aos mais diferenciados destinos. Fato que
talvez Fabio Steinberg conceituaria como
tem pra todo mundo.
Investidores, produtores, administradores, distribuidores e
consumidores lucram, quando os produtos e serviços atendem às necessidades
físicas, emocionais e intelectuais de todos que nascem, vivem e morrem com as
mesmas oportunidades. Equidade, diria Vinicius Lummertz, que nos propõe refletir sobre a frase Economia do visitante: o fato busca definição.
Proponho que seja sob a ótica do ESG e dos 17 Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável, por iniciativas corporativas alinhadas ao
capitalismo consciente, sustentável e regenerativo.
No âmbito da rede colaborativa e fraterna que referencia a
Associação Mundial dos Profissionais de Viagens e Turismo – Skål Internacional
São Paulo, na semana passada, ecoam resultados efetivos, obtidos entre amigos –
os skålegas Claiton Armelin e Sérgio Masaki compartilharam
oportunidades de negócios.
Presenças marcantes
1º. Tesoureiro e Secretário, Roberto Simon Adler, com os
conselheiros Toni Sando, Eduardo Colturato e o também skålega Claiton Armelin, que apresentou as
oportunidades de negócios que a Squad Viagens cria às agência de viagens e TMCs, com a solidez e segurança
do Grupo Águia Branca, que é considerado um dos maiores conglomerados
empresariais de transporte e logística do País.
Na foto, da esquerda pra direita, o skålega Sérgio Masaki, que é referência em gestão de viagens corporativas e,
também, no segmento de luxo, mostrou a trajetória de sucesso da Quickly Travel - JTB Group com foco em viagens para o Japão. Auro Nardelli Wandermüren, CEO da
Paxtour Mobilidade Corporativa; a nova associada Nancy Yoshida, gerente de vendas regional (SP) da rede
internacional Fogo de Chão (Brasil e EUA), Agnaldo
Salla, gerente geral da Quickly travel, assistente do Masaki, Gervasio Tanabe, presidente executivo
da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (TMCs, na sigla
em inglês) e Roberto Adler, CEO da
Thinoptics Brasil.
Feliz aniversário
Aristides de La Plata Cury e Lígia Marcondes ao centro
Roberto Adler e Gilberto Pacheco, CEO da MW Way Network, nas extremidades da foto,
fazem self com Júlia Elorriaga,
assistente dos coordenadores dos GTs (grupos de trabalho) da Skål Internacional
São Paulo e quatro dos jovens skålegas egressos da ECA--USP; Isabella, Maria, Gustavo e João, associados na categoria Young
Skål, conectada em âmbito global, aos 317 clubes distribuídos em cerca de 100
países, com mais de 12 mil associados.
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