Como fazer sua reserva de emergência?



As oscilações na economia e no mercado são aspectos corriqueiros e que geram impactos diretamente aos cidadãos. Por esse motivo, é recomendado por especialistas em finanças que todos invistam na construção de uma reserva de emergência individual.

Quando um indivíduo determina manter um estilo de vida, tal decisão contempla também o perfil de compra. Imprevistos acontecem a qualquer momento, portanto, é fundamental contar com as melhores soluções para evitar a perda do estilo de vida e poder de compra.

Inclusive, é válida a preocupação com essa pauta, considerando que móveis e objetos no lar de boa parte das pessoas exige manutenção, como a realização de limpeza sofá couro branco.

Entretanto, além das oscilações na economia, a população de forma geral pode sofrer com os impactos do desemprego ou mesmo ser acometida por doenças e acidentes que resultem no afastamento do trabalho.

É preciso destacar que todos estão sujeitos a imprevistos, e quando estes surgem na área das finanças, apontam para o endividamento e perda do poder de compra, que são dois fatores que são prejudiciais para a qualidade de vida.

Assim, construir uma reserva de emergência que seja o suficiente para suprir os gastos fixos é primordial, auxiliando os indivíduos com soluções assertivas diante de imprevistos.

Afinal, o que é a reserva de emergência?

Termos de comum utilização entre profissionais de finanças podem gerar confusão para o público em geral, afinal, para pessoas que não têm qualificação na área como um veterinário de equinos, é difícil associar tais termos com a realidade.

Visando esclarecer, a reserva de emergência é um fundo de valores construído pelos indivíduos, esse fundo deve ser o suficiente para suprir todos os gastos fixos e são indicados para emergências financeiras e imprevistos.

Diversas pessoas levantam questionamentos sobre a quantidade de dinheiro a ser guardada e acerca do local para armazená-lo.

Aliás, tais questionamentos não têm respostas únicas, porque é desejável que no momento de construção da reserva de emergência, as particularidades sejam analisadas, e a partir disso, sejam delegadas as diretrizes financeiras.

Em adição, a orientação é que cada pessoa coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas, que podem contemplar gastos como contas de casa, aluguel, compras de alimentos e higiene básica e transporte.

Para as empresas, o termo é substituído por “fluxo de caixa”, que possui algumas diferenças conceituais mas que no contexto macro, atua dando mais segurança diante de imprevistos e permite a manutenção mecânica de aeronaves.

Sobre a educação financeira

Antes de compreender como se dá o desenvolvimento de reservas de emergência na prática, é essencial que haja o conhecimento acerca da educação financeira.

As estatísticas brasileiras apontam que parte dos cidadãos e das famílias estão lutando contra o endividamento, resultado das oscilações nos últimos dois anos de crise que não apenas o Brasil, mas o mundo todo enfrenta.

Momentos de crise são importantes para revelar a necessidade de contar com a educação financeira, considerando que este fator corrobora em esferas como:

  • Estabilidade do padrão de vida;

  • Aumento do poder de compra;

  • Segurança financeira;

  • Afastamento do endividamento.

Embora não seja cultural, o mercado atualmente disponibiliza diversos cursos online em diversos formatos com a finalidade de democratizar o acesso à educação financeira, tendo em vista que essa é indispensável na conquista da qualidade de vida.

A reserva de emergência também é uma esfera contemplada pela educação financeira, considerando que sua função é proteger o sujeito dos malefícios de questões exógenas que impactam sua saúde financeira.

É com o conhecimento básico em conceitos de finanças e sua aplicação na prática, que torna-se possível a compra de persiana painel vertical e de quaisquer outros produtos que supram as necessidades.

Logo, o desenvolvimento dessa competência deve acontecer previamente à construção da reserva de emergência, para assegurar que os recursos investidos sejam usados no momento certo, e não direcionados para gastos supérfluos. 

Construindo a reserva de emergência

Após compreender os termos básicos de finanças e ter em mente quem são os vilões da saúde financeira, é possível iniciar os aportes de valores destinados à reserva e armazená-los digitalmente ou em cofres em campinas

1 - Determinando o valor

O primeiro questionamento durante a construção da reserva, é acerca do valor a ser guardado. Como já mencionamos, não existem respostas únicas para tal questionamento, entretanto, há uma linha de raciocínio a ser seguida.

Indo ao encontro do próprio conceito de reserva de emergência, cabe enfatizar que sua funcionalidade é única e exclusivamente voltada para propor soluções diante de urgências financeiras.

Por isso, devem ser contabilizadas somente as despesas fixas, como moradia, alimentação, débitos em aberto, transporte e saúde. Todos os que são primordiais para que o indivíduo continue a sobreviver sem empecilhos.

O colaborador de uma fábrica que produz itens essenciais para o ramo alimentício, como cortador de batata frita industrial, notou que os gastos fixos de sua família giram em torno de R$ 6.000,00.

Para que consiga obter mais segurança no fornecimento de condições básicas conforme a suas possibilidades, este colaborador determinou que a reserva seria o suficiente para proteger a família durante 6 meses.

Logo, para mais assertividade no valor final a ser encontrado, é preciso multiplicar o custo total de todas as despesas (R$6.000,00) em relação a quantidade de meses que a reserva será o suficiente para abastecer (6 meses). O valor final é R$ 36.000,00.

Entretanto, especialistas da área não chegaram a um consenso efetivamente do valor final ideal, e tampouco sobre a quantidade de meses a serem contemplados na hora de construção da reserva, mas o importante é construí-la, mesmo que com pequenos aportes.

2 - Armazenando a reserva

Se antes para guardar qualquer quantia em dinheiro era preciso contar com esconderijos e cofres, atualmente a economia possui serviços e produtos que viabilizam a administração das finanças na palma das mãos e com rentabilidade.

Os produtos de liquidez diária são os mais recomendados por especialistas, sendo indicado na construção do fundo ou quando o mesmo já estiver completo. Tais produtos oferecem a rentabilidade e a possibilidade de retirada sem necessidade de cumprir tempo de carência.

Nesse momento, as particularidades de cada pessoa pode ser avaliada, afinal, há pessoas que preferem guardar o dinheiro fisicamente e depois realizar a abertura de cofre com o aparecimento dos imprevistos.

Mas, visando agregar com mais benefícios aos usuários, os bancos disponibilizam contas remuneradas com retornos diários que giram em torno de 100% de rendimento do CDI, e por isso podem ser o local ideal para armazenamento da reserva.

É possível também contar com o apoio dos investimentos diretamente na bolsa de valores, com aplicações em CDB ou Certificado de Depósito Bancário, um investimento de renda fixa que tem retorno de até 100% da taxa DI.

Avaliar o perfil de investidor pode ser o apoio ideal para ajudar os indivíduos a definirem o melhor local para construir a reserva.

Estou com dívidas, e agora?

Nem sempre todos os indivíduos estão em seu melhor momento financeiro. Aliás, se for analisada a realidade das famílias brasileiras como um todo, é possível observar que o cenário tem corroborado para o surgimento de dificuldades financeiras e dívidas.

De acordo com o relato de muitas pessoas, dívidas são incômodas e afetam questões de cunho social e também a saúde mental. Entretanto, com as decisões corretas em conformidade com a orientação de especialistas, é possível mudar o cenário.

O primeiro passo é buscar renegociar as dívidas, solucionando neste momento todos os débitos em aberto, com a finalidade principal de diminuir os gastos fixos.

Se não houver renda o suficiente para continuar investindo com aportes mensais destinados para a reserva de emergência e garantir a quitação das dívidas, é preciso trabalhar com a definição de prioridades.

Assim, a prioridade fundamental deve ser a quitação de débitos em aberto, mesmo que o desenvolvimento da reserva fique para o segundo plano e no médio prazo. É válido também contar com uma renda extra, como na venda ou locação de esteira ergométrica usada.

Considerações finais

As variações econômicas e de mercado podem impactar de forma positiva ou negativa a vida dos indivíduos, tendo em vista que abarcam a oscilação de preços e demandas trabalhistas.

Como forma de reduzir os riscos do endividamento, surge o conceito de reserva de emergência dentro da pauta de educação financeira. A reserva é, basicamente, um fundo destinado a propor soluções diante dos imprevistos financeiros.

A construção desse fundo deve ser com base na realidade individual do sujeito, tendo em vista que ele contempla os gastos fixos, tamanho da família e o período ideal para que as soluções sejam o suficiente.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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