Ser humano. Que dúvida!
A certeza da morte violenta o instinto do viver. Morrer
frustra realizações; nega os prazeres da vida. Mas, ao supor que a vida evolui
além da morte, como tudo e todos, é lógico não temê-la. Melhor aceitar a morte
como parte da evolução expansiva, multidimensional. Do rascunho à obra prima. Pura
de propósito, rumo ao aprimoramento das espécies.
Para nós, há de ser sustentável e regenerativo.
Em pleno final de 2021, persistem desacertos seculares com contínuas
inovações que aceleram ondas da mudança. Após anacrônico embate ideológico,
descolado do mundo material, ainda repleto de violências sociais, econômicas e
ambientas, a visão ESG de futuro clareia e é impulsionada pela potência viral.
Boca-a-boca.
Qualidade de vida e consumismo são antagônicos aos olhos de
quem professa e pratica bem-comum. A dialética, fruto do pecado original,
superada pelo avanço do conhecimento científico, é sintetizada no avanço
tecnológico, simbolicamente marcado pela mordida na maçã.
A próxima etapa, ainda transitória, da transmutação coletiva,
requer dedicação e engajamento criativo. Experimente exercitar os sentidos.
Hoje, amanhã e depois, invista em viagens e eventos que elevem o IDH no
planeta.
Desfrute e compartilhe mais sabores, cores, odores, sons, toques
e falas. Vivencie atrativos naturais e culturais enriquecedores do bem viver.
A Casa do Turismo conecta a realização de sonhos sonhados
juntos.
*Luiz Henrique Miranda é jornalista especializado em Turismo, fundador e diretor geral da Agência Amigo e COO da We Press Club
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