Confira a programação da semana, de 19 a 25 de maio, no Theatro Municipal de São Paulo

O Quarteto de Cordas da Cidade toca Proveta na quinta-feira, 22, às 20h.
O Balé da Cidade de São Paulo apresenta duas novas criações: tão carne quanto pedra, de Michelle Moura, e a segunda BOCA ABISSAL, de Rafaela Sahyoun. As apresentações serão realizadas, em maio, nos dias 23, sexta-feira, às 20h, 24, sábado, e, 25, domingo, às 17h, 28, quarta-feira, às 20h, 31, sábado, e 01 de junho, domingo, às 17h. Os ingressos variam de R$11 a R$92 (inteira).


Ensaio de tão carne quanto pedra, coreografia inédita de Michelle Moura. Foto: Larissa Paz.

O concerto Quarteto Toca Proveta será apresentado na quinta-feira, 22, às 20h. Com as participações de Nailor Proveta, clarinete e João Camarero, violão, o programa terá uma encomenda inédita para o Quarteto de Cordas, além do repertório De manhã, lembranças, de Nailor Proveta, Choro em 3 nº 2, de Maurício Carrilho, Ypê do Cerrado, de Edson José Alves, Nas graças de Emmanuel, de Nailor Proveta, entre outros. A apresentação será realizada na Sala do Conservatório da Praça das Artes. Com classificação livre para todos os públicos e a apresentação tem duração aproximada de 60 minutos. Os ingressos custam R$35 (inteira).


Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Foto: Larissa Paz.

O Balé da Cidade de São Paulo apresenta duas novas criações, ambas de autoras brasileiras expoentes da dança internacional. A primeira é de Michelle Moura, sob o título de tão carne quanto pedra, e a segunda é de Rafaela Sahyoun, intitulada BOCA ABISSAL. As apresentações desta segunda temporada serão realizadas, em maio, nos dias 23, sexta-feira, às 20h, 24, sábado, e, 25, domingo, às 17h, 28, quarta-feira, às 20h, 31, sábado, e 01 de junho, domingo, às 17h. Os ingressos variam de R$11 a R$92 (inteira).

Ensaio de BOCA ABISSAL, de Rafaela Sahyoun. Foto: Larissa Paz.


Abrindo o espetáculo, nova coreografia de Rafaela Sahyoun, que recentemente apresentou Fôlego no Theatro Municipal, explorará um campo relacional sustentado nas potencialidades emergentes das relações estabelecidas entre os corpos com e no espaço. A coreografia busca explorar como os sentidos operam de forma constante, transformando questões abstratas em experiências sensoriais tangíveis.

Na segunda metade, a estreia deu uma nova obra de Michelle Moura. As criações de Michelle são construídas a partir da manipulação de expressividades e intensidades, com um acúmulo visceral-minimalista de gestos, sons e significados. A proposta é produzir fantasmagorias psicofísicas que revelam aspectos energéticos e emocionais do corpo, enquanto se buscam fricções/ficções entre as categorias de “natural” e “artificial”.


SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras).

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.


Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei Federal de Incentivo à Cultura: Shell, Nubank, Bradesco e igc Partners. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas.


SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é uma organização referência na concepção, implantação e gestão de políticas públicas na área cultural que já impactou a vida de mais de 2 milhões de pessoas em 25 anos de atuação. Atualmente, é gestora do Complexo Theatro Municipal de São Paulo, do Conservatório de Tatuí e do Musicou, além do projeto especial MOVE e o festival Big Bang. De 2004 a 2021, também foi gestora do Projeto Guri, maior programa sociocultural brasileiro. Eleita pelo prêmio Melhores ONGs a Melhor ONG de Cultura em 2018 e uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2022, a Sustenidos conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Prefeitura Municipal de São Paulo e outras, de empresas e pessoas físicas. As instituições interessadas em investir na Sustenidos podem contribuir por verba livre ou através das Leis de Incentivo à Cultura (Federal e Estadual). Pessoas físicas também podem ajudar de diferentes maneiras. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

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