Cantora britânica Lianne La Havas anuncia show em São Paulo

 


Apresentação solo será no dia 09 de fevereiro no Cine Joia


A cantora e compositora britânica Lianne La Havas vem a São Paulo para um show em formato solo e intimista no Cine Joia, no dia 09 de fevereiro de 2023.

 

Lianne apresenta seu terceiro e mais recente trabalho, o auto-intitulado “Lianne La Havas”. Com mais de 10 anos de carreira e uma indicação ao Grammy, a cantora refinou sua inconfundível sonoridade híbrida de folk e soul, com influências que vão de Lauryn Hill, Nina Simone, até Milton Nascimento. Essa é a segunda vez que a cantora vem ao país; em 2016, Lianne fez os shows de abertura para a turnê do Coldplay no Brasil.


Data: 09 de fevereiro de 2023

Local: Cine Joia (Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade - São Paulo/SP)

Abertura da casa: 19h

Horário show: 19h - DJ Set

21h - Lianne La Havas

Classificação etária: 18 anos

Valor ingressos: Lote Promocional: R$80

Lote Único: Meia Entrada R$ 110 / Ingresso Social R$ 140 / Inteira R$ 220

Vendas: https://cinejoia.byinti.com/#/ticket/futureEvent/show-lianne-la-havas

Capacidade da casa: 1320

Acessibilidade: Possui área de fumantes e acesso para pessoas com deficiência


Lianne La Havas

Lianne La Havas, cantora, compositora e multi-instrumentista britânica, começou sua carreira no início da década de 2010, com um híbrido de folk alternativo e soul. Influenciado por artistas como Lauryn Hill e Nina Simone, ela encontrou sucesso com seu álbum de estreia, “Is Your Love Big Enough?”, e continuou refinando seu estilo único com seu segundo disco, “Blood”, garantindo também uma indicação ao Grammy.

O terceiro álbum de Lianne, lançado em 2020 e auto-intitulado “Lianne La Havas”, é um disco de beleza e introspecção surpreendente, feito de acordo com seus próprios termos no que foi uma grande jornada. Em um sentido, geograficamente: La Havas passou tempo entre o Reino Unido e os Estados Unidos, compondo e explorando sua própria identidade. Como resultado, “Lianne La Havas” é espaçoso e luminoso. Seus sons solares lembram em parte o brasileiro Milton Nascimento (em “Seven Times"). Você pode também escutar os acordes inusitados das explorações jazz de Joni Mitchell e Jaco Pastorius (“Green Papaya”), ou os ritmos e calor convidativo da era de ouro de Al Green (“Read My Mind”). E em todo o disco, há um senso de empoderamento que tem suas raízes nos anos 90 e o R&B de Destiny’s Child.

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