As três letras ESG, de uma certa forma, já ficaram no lugar da palavra sustentabilidade no ambiente corporativo.
Esse termo significa meio ambiente, social e governança, traduzido do inglês Environmental, Social and Governance e cada letra do acrônimo tem um sentido e no Brasil as siglas são conhecidas como ASG.
A letra E representa Environmental ou Ambiental faz menção às práticas da empresa de teto rebaixado de gesso com iluminação para sala ou qualquer outra organização que esteja voltada para a preservação do meio ambiente, o gesso é um material oriundo da natureza.
Aqui são envolvidos temas como aquecimento global, dispersão de gases poluidores como o carbono e o metano, poluição do ar e da água, desmatamento das reservas florestais, gestão no descarte de resíduos, eficácia energética e a biodiversidade.
A letra S, ou Social, refere-se à responsabilidade social das empresas e aos impactos que elas causam a favor de uma comunidade e da sociedade.
Em sua grande maioria os assuntos envolvem o respeito aos direitos humanos e às leis do trabalho como a segurança e salário justo para um enfermeiro de uma clínica de Obstetrícia, por exemplo.
Os temas ainda envolvem a diversidade de gênero, etnia, crença religiosa, bem como a proteção e privacidade de dados, a satisfação dos clientes, investimento social por parte da empresa e o contato com a sua comunidade local.
A letra G, de Governance ou Governança faz alusão às políticas, processos internos, bem como as estratégias e orientações na forma como as empresas e entidades administram seus negócios.
Entram no assunto, por exemplo, a atuação corporativa, como é composto o conselho e sua conduta independente, práticas anticorrupção e também a existência de canais de denúncias.
Esses canais trabalham em casos nos quais pode-se encontrar qualquer tipo de discriminação por parte de um médico obstetra particular, assédio empresarial, corrupções, como também na realização de auditorias internas e externas.
Por todas as razões acima apontadas, o ESG e suas políticas já são amplamente divulgadas e utilizadas entre as empresas e, por isso, suas normas são destacadas com prioridade, para que a conduta das empresas seja o mais equilibrada possível.
Percebe-se que tudo vai muito além da preservação do meio ambiente, mas caminha por questões sociais, trabalhistas, administração de negócios e a formação dos integrantes que conduzem essas políticas.
Origem da sigla ESG
O termo foi elaborado em 2004, por meio de uma publicação do Pacto Global, que teve como parceiro o Banco Mundial, denominada Who Cares Wins, ou Quem Se Importa, Ganha.
A sigla surgiu através de uma provocação feita pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para cerca de mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras, sobre como unir fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.
Nessa mesma época, a UNEP-FI lançou o relatório Freshfield, que indicava a importância da política do ESG para qualquer tipo de avaliação financeira e em 2006 os Princípios do Investimento Responsável – PRI, entraram em vigor.
Atualmente ele possui mais de 3 mil assinantes e os ativos por ele gerenciados ultrapassam USD 100 trilhões e em 2019 o PRI cresceu cerca de 20%.
A aplicação de critérios ESG pelas empresas brasileiras torna-se cada vez mais uma realidade, porque atuar de acordo com seus padrões, amplia a competitividade do setor empresarial, tanto no mercado interno quanto externo.
Essas políticas, quando acompanhadas pelos acionistas, tornam-se importantes porque conseguem indicar a solidez da organização no mercado, além de reduzir os custos com aquisição de sonda nasogástrica tubo de alimentação, por exemplo.
Elas ainda melhoram a reputação empresarial, criando maior resiliência por parte delas quando enfrentam as incertezas e vulnerabilidades impostas pelo mercado.
Segundo pesquisas, as informações constantes nos critérios ESG são essenciais para a tomada de decisões por parte dos investidores e estão relacionadas aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), muito discutidos no mercado de capitais.
Razões do uso da política ESG
Empresas que praticam a política ESG correm riscos menores de enfrentarem problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e sofrerem ações punitivas se causarem impactos ao meio ambiente.
Ainda existem mais razões para adotá-la, porque elas são importantes nos seguintes quesitos:
Mapeamento dos dados de SASB, GRI, TCFD, CPD e WEF;
Extração de dados de pesquisas e planilhas;
Uso de fluxos de trabalho, lembretes e automação robótica;
Acompanhamento dos pares e concorrentes;
Geração do caixa financeiro e lucros;
Menor suscetibilidade a riscos externos;
Menor vulnerabilidade às mudanças regulatórias;
Menores chances de agressão aos recursos naturais;
Poucas chances de provocação de desastres ambientais.
Considerando que os consumidores estão cada vez mais exigentes, aplicar as práticas de ESG faz com que as empresas se tornem mais responsáveis e preparadas para serem mais eficientes em suas condutas.
Sem contar que também existem alguns fatores muito importantes que fazem com que as empresas precisam implementar essas políticas, como as crises e mudanças do clima, impactos causados por desmatamento, ameaças de extinção de animais, entre outros.
Cada vez mais analistas, investidores, diretores de plano funerário para idosos acima de 80 anos e Conselhos Administrativos (CA) consideram que os investimentos na área da sustentabilidade são fios indutores de crescimento no futuro.
Isso significa que a empresa ganha força e competitividade, além dos seus produtos e serviços serem aceitos no mercado.
As empresas que mantêm atenção nas políticas ESG sempre adquirem vantagens no mercado, o que possibilita a redução de custos com postectomia laser e o lucro aumenta a médio e longo prazo.
A Economia Ambiental objetiva a análise dos recursos ambientais considerando-os como infinitos e que no longo prazo isso não seria um entrave à expansão do crescimento econômico.
No entanto, tanto as alterações climáticas como as regulações ambientais têm se tornado um fator essencial para os resultados financeiros das empresas e sua sobrevivência a longo prazo, principalmente pois os recursos naturais são finitos, ao contrário do que se pensa.
Vantagens do ESG para as empresas
As empresas que se comprometem com práticas do ESG, podem receber algumas vantagens no mercado, como algumas delas sendo:
Diminuição de custos e aumento de produtividade;
Fidelização de clientes que colocam cílios clássico fio a fio;
Diminuição de possíveis riscos socioambientais;
Valorização do consumo de produtos e serviços sustentáveis;
Melhoria na sua imagem e reputação;
Oportunidades de encontrar novos segmentos de mercado;
Mais chances de desenvolvimento de produtos;
Acesso à créditos para projetos sustentáveis com juros menores;
Menor prazo de pagamento das linhas de crédito;
Além disso, é possível citar como beneficio dessa prática a segurança para investimentos em portão de correr com portão social e a ,aior análise na aplicabilidade de um investimento.
A lista de vantagens é muito longa e significativa para as empresas, investidores e consumidores.
Porém, como pontos negativos, destaca-se o fato de que esse assunto é ainda bem recente e por ser um tema novo apenas uma pequena quantidade de empresas adotam as políticas de ESG.
Como implementar o ESG
Toda organização deveria implementar os critérios de ESG em suas operações, seguindo as orientações citadas abaixo:
Entendendo o real significado e a amplitude do ESG;
Criando um conselho de ESG;
Usando o compliance para revisar práticas anteriores;
Criando novas práticas e indicadores;
Realizando ações de conscientização entre os funcionários;
Atuando com transparência e controle.
O primeiro passo é compreender o que é o ESG e quais são seus critérios e práticas. Esse conhecimento é essencial pois, a partir do momento em que as novas medidas forem implementadas os colaboradores e profissionais estarão envolvidos nelas.
Ter conhecimento sobre o ESG é fundamental para que a estratégia seja implementada de maneira completa na empresa.
Depois da identificação da necessidade de implementar os critérios de ESG, chega o momento de escolher os responsáveis pela elaboração da estratégia.
Para isso, é recomendável a criação de um conselho de ESG, com representantes de diferentes áreas e de minorias, zelando pela diversidade.
Se for necessário, a empresa pode contratar um profissional para encabeçar e liderar o projeto. Depois da escolha dos integrantes, é preciso destacar as responsabilidades de cada um, as metas, os objetivos e os prazos para a estratégia ser implementada.
Um dos trabalhos atribuídos ao conselho de ESG é fazer a revisão das práticas que já existem na empresa, referente ao respeito ao meio ambiente, à sociedade e à governança empresarial.
Para isso ocorrer, é necessário contar com programas de compliance. Através dessa estratégia, as políticas internas da empresa são revisadas, bem como os procedimentos e atuações de cada área, tornando-os em conformidade com a lei.
Considerações finais
Após conhecer quais práticas a empresa já tem aplicada no seu cotidiano, é hora de definir novas estratégias e indicadores e é neste momento que o conselho de ESG pode contar com o auxílio de um profissional, por exemplo.
A empresa deve incluir práticas correspondentes a cada critério do ESG, criando um cronograma de implementação, objetivos e maneiras de mensurar o resultado de cada uma desses critérios.
É fundamental que a empresa realize ações de conscientização coletiva nos colaboradores, pois com isso é mais fácil a implementação da estratégia e ainda mostra as vantagens que o ESG traz para a organização, sociedade e meio ambiente.
E por fim, a empresa deve atuar com transparência e controle, dentro e fora dela, pois assim passa a informar da sua preocupação com questões sociais e ambientais.
As políticas do ESG trabalham no sentido de conscientizar as empresas na preservação ambiental, nos aspectos sociais, jurídicos e trabalhistas, perfazendo inúmeras vantagens para a empresa e consumidores.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
0 Comentários