Crescimento do turismo em Minas Gerais impulsiona a demanda pela locação de veículos nas férias


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Segundo dados do IBGE, Minas Gerais é o Estado que teve o segundo maior crescimento do turismo no Brasil. E a expectativa é que continue crescendo cada vez mais. “A demanda está tão aquecida que locadoras de veículos estão tendo falta de carros para as férias. As politicas públicas de atração e estímulo ao turismo tem dado certo, principalmente depois da retomada de certa normalidade após o auge da pandemia”, afirma o diretor da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis em Minas, Luciano Miranda.
 

Entre os principais mercados emissores de turistas para o Estado estão São Paulo e Rio de Janeiro. Já entre os estrangeiros Estados Unidos e Argentina. “Minas Gerais é muito amplo e repleto de polos turísticos, com atrações históricas, naturais e culturais. E, por ser um destino muito diversificado, atrai os mais variados perfis de viajantes”, comenta o diretor da ABLA.
 

A demanda pelo aluguel de carros tem sido um importante indicativo do aquecimento do turismo doméstico. Sendo responsável por 48% da frota total de 1.173.357 do setor (mais de 560 mil carros). Com o preço das passagens aéreas em alta e o dólar instável, destinos nacionais são apostas certas e que combinam com as viagens de carro. “Belo Horizonte, Tiradentes, Ouro Preto, Diamantina, Capitólio, Araxá e o Circuito das Águas são os destinos mais procurados pelos turistas em viagens a Minas”, informa Miranda. 
 

De acordo com o diretor da ABLA no Estado, a média de locação de turismo de lazer são quatro diárias, enquanto que para turismo de negócios são de duas. “Não há uma preferência por algum tipo específico de veículo. É bem variado o interesse. Indo desde carros populares, que são mais em conta, passando por SUVs e até carros executivos”, finaliza.
 

Antes de períodos de intensa procura, como férias e feriados, a Associação das Locadoras de Automóveis sempre recomenda aos interessados, durante o planejamento da viagem, antecipar suas reservas.

*Está nota conta com contribuição de Leonardo Soares, Diretor Executivo do Sindloc MG

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