A mesa institucional é ampla. Embrapa, CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Instituto Pensar Agro, multinacionais, empresas obtentoras de genética, Aprosoja Brasil, entidades regionais representativas de agricultores, todos em diálogo cada vez mais constante, sinaliza a ABRASS. Os temas passam por dores e oportunidades comuns, incluindo a discussão de gargalos que são velhos conhecidos da cadeia produtiva, como logística e sistema tributário – “que deve ser justo e claro, eliminando a insegurança jurídica e prejuízos”, pontua Tomazelli.
Tecnologia – A incorporação de novas tecnologias se dá no Agro brasileiro na mesma velocidade de recordes sucessivos nas safras de grãos. Num amplo balcão biotecnológico e de melhoramento genético, o mercado da soja é alimentado por grandes novidades que trazem tecnologia e ganhos ao produtor. Inovação em constante evolução. A cada safra, uma gama de novas cultivares à escolha dos produtores. Nas indústrias de sementes, a tarefa é aprimorar a padronização de processos de qualidade e a assertividade na orientação de posicionamento de cultivares para cada área, microclima e região.
“A introdução de novas tecnologias, atualmente, é muito mais rápida que há 10 ou 12 anos atrás. Hoje, uma nova cultivar rapidamente toma conta de 1 milhão, 1,5 milhão de hectares. Isso está relacionado ao perfil do tomador de decisão, que vem mudando”, destaca André Dias, da Spark Inteligência Estratégica.
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