O empreender, uma veia quase natural do brasileiro, ajudou a movimentar diversos setores da economia; é o que mostra os dados mais recentes da Associação Brasileira de Franchising (ABF), e os setores de Saúde, Beleza e Bem-estar; Alimentação; Serviços e Outros Negócios foram os destaques de 2021, nesta ordem.
Ainda segundo a ABF, as informações disponibilizadas têm apresentado sinal verde para quem pensa em abrir o próprio negócio: o número de lojas abertas no terceiro trimestre de 2021 foi maior do que o número de lojas fechadas no mesmo período, 3,5% (5.775 unidades) e 1,2% (1.988 unidades), respectivamente. Comparado ao terceiro trimestre de 2020, o número também foi maior, sendo 1,2% (1.815 unidades) de lojas abertas e 1,2% (1.767 unidades) de lojas fechadas.
Mediante os números expostos junto a expectativa de que, enfim, teremos melhoras nos quadros de saúde de todo o país - esta pode ser uma boa época para tirar o seu negócio do papel e, optar por uma holding de franquias, pode ‘facilitar’ o caminho para a implantação ou expansão, já que os profissionais que ali atuam estão sempre de olho na evolução de cada setor, desenvolvem estratégias de marketing específicas, além de contar com franquias testadas e estabelecidas no mercado.
Outro benefício que o modelo de franquia oferece é a possibilidade de criar um negócio a partir de uma ideia inovadora e com diferenciais que colocam aquela empresa à frente de sua concorrência.
Aposta para 2022
Após os dados acima, pensa em investir, mas não sabe em qual setor? A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) aponta o crescimento da indústria de alimentos - 12,8% em 2020, e estimam que o setor representa cerca de 10,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Sobre movimentações financeiras, foram investidos no setor alimentício cerca de 15,4 bilhões de reais e 5,8 bilhões foram destinados a fusões e aquisições, totalizando a marca de 21,2 bilhões.
É verdade que os negócios passaram por inúmeras tendências, entre as mais famosas estão as hamburguerias, frangos no balde, restaurantes asiáticos, sorvetes gourmets/paletas, espaços veganos e, em especial, o mundialmente amado hot-dog tem mostrado sua força por nunca sair de moda. Pelo contrário, as versões atuais prometem agradar até os paladares mais exigentes.
Por que investir em cachorro-quente? Especula-se que os responsáveis por esse lanche sejam os alemães e americanos; após a criação, cada país foi incluindo um ingrediente típico para caracterizar aquela região e logo o prato tinha caído no gosto popular.
E caiu mesmo, para o programador André Luiz, cachorro-quente é sinônimo de tradição. Isso porque as suas lembranças estão associadas à adolescência - quando combinava de comer um hot-dog todos os sábados com os amigos e, também, anos mais tarde, em seu trabalho voluntário.
"Quando sai para um trabalho voluntário da minha igreja em São Paulo e região, trabalhei em Sorocaba e lá tinha um lanche muito famoso conhecido como ‘Cachorrão’ - um cachorro-quente com salsicha, calabresa, queijo, milho verde e a opção de incluir purê de batata, mas o diferencial era por ele ser prensado. Sempre me lembro da minha missão na igreja, de Sorocaba e do delicioso Cachorrão”, expõe André.
Entendendo a força do cachorro-quente que conquistou o mundo, a franquia Dog-in, uma empresa que faz parte do portfólio da ATNZO Company, chega para disponibilizar os principais formatos de hot-dogs do mundo: são diversas localidades (New York, Argentina, França, Holanda, Brasil, dentre outros) e ingredientes específicos (vinagrete, queijo, purê de batata, entre outras opções) reunidos em um só lugar.
Lembrando, ainda, que para 2022 várias outras tendências como: delivery, o fortalecimento da sustentabilidade na área e os possíveis reencontros entre amigos, familiares e colegas de trabalho nos estabelecimentos estão previstos para acontecer e, propiciarão assim, o fortalecimento do segmento alimentício.
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