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O Museu do Amanhã anuncia que não realizará as atividades presenciais previstas para o mês de janeiro, em função do aumento do número de casos de Covid-19 no Rio de Janeiro. Confira abaixo a programação que será temporariamente suspensa.
15/01 - Clube da Horta: Retomada Terra Indígena
15, 22 e 29/01 - Oficina de vitória-régia
18/01 - Amanhã de histórias: Um planeta água chamado Terra
22/01 - Amanhã de histórias: Conexão - Guanabara x Amazônia
29/01 - Horta o Amanhã: Das várzeas para o mundo
Aulas de yoga no Museu também estão temporariamente suspensas
Visando a segurança de seus colaboradores e do público, o Museu do Amanhã opera, desde novembro do ano passado, com 50% da capacidade reduzida. O equipamento cultural também solicita comprovante de vacinação na entrada, realiza a aferição de temperatura, disponibiliza álcool gel e adota o uso obrigatório de máscara. Para o atual momento, o Museu suspendeu as vendas presenciais de bilhete, direcionando a compra para o site.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas que explora as oportunidades e os desafios que a Humanidade terá de enfrentar nas próximas décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Inaugurado em dezembro de 2015 pela Prefeitura do Rio, é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura, que opera sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu já recebeu mais de 4 milhões de visitantes e conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil e ArcelorMittal como mantenedoras e uma ampla rede de patrocinadores que inclui IBM, Engie, Globo e Americanas, além do apoio de B3, EMS, EY, Booking.com, Carrefour e CSN. O Museu foi originalmente concebido pela Fundação Roberto Marinho.
Sobre o IDG
O IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão) é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link
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