Carlos Cardoso transforma a melancolia em poesia

Em tempos difíceis, lidar com a tristeza, perdas, angústias e ansiedades requer paciência e calma. Desesperar ou não é sempre uma escolha nossa. Como aliviar a tensão? Na leitura?


Carlos Cardoso transforma a melancolia em poesia

Carioca, nascido em 30/12/1973, tem formação em engenharia. Sua produção literária é marcada pela intensa reflexão sobre o fazer poético e a efemeridade da existência, além de um constante diálogo intertextual com pares como, por exemplo, Antonio Cicero e Antonio Carlos Secchin, poetas cujo cuidado com a linguagem é condição primordial para construção dos versos.




Em 2021, o livro Melancolia – Editora Record - será transformado em Curta-Metragem com consultoria de roteiro do Jean-Claude Bernardet.

Seus poemas ganharam leituras dos atores Patrícia Pillar e Othon Bastos e estão disponíveis no Youtube (Carlos Cardoso, Poeta) e foram exibidos também no Canal Curta!.


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Youtube: carlos Cardoso oficial

Sobre algumas de suas obras literárias:





Melancolia (Ed. Record 112 págs.) – eleito o melhor livro de poesia da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) - é um livro com textos reflexivos de Heloísa Buarque de Hollanda, que assina a orelha, e Antonio Carlos Secchin, autor do posfácio. A capa nasceu de um encontro do autor com o pintor e escultor Carlos Vergara, que se envolveu completamente e, inspirado na temática do livro, produziu uma instalação exclusivamente para ilustrar a obra.

Alguns de seus poemas foram traduzidos e publicados em revista de artes e crítica literária de países como Portugal, França, Espanha, Itália, Colômbia, Vietnam, México, Bulgária, Ucrânia, entre outros.




Sol Descalço (Editora Record - 76 págs.), - com poemas fortemente articulados entre si e de vocação minimalista, livro evidencia o talento de Carlos Cardoso entre o que há de melhor na poesia brasileira contemporânea.

Os poemas de Sol Descalço, que inclui textos do início da produção literária do autor, evidenciam a sua força poética, trabalhando o contraste entre a depuração rítmica e o verso discursivo, o poeta alinha referências religiosas e sacrílegas para criar uma poesia de despojamento, de transparência, e descalça. O livro foi editado pela primeira vez em 2004 pela 7Letras, sendo o primeiro livro de poesia de Carlos Cardoso.

Para Ítalo Moriconi, que fez o texto de apresentação: Sol Descalço nos permite descortinar as fontes mais originárias da sensibilidade poética de Carlos. Em seguida, temos a eloquente sequência que constitui o miolo do livro. Seu coração, seu núcleo. Ela vai de 'Eu serei noite e serei dia' (p. 37) até 'Eu sigo a esmo' (p. 59). Os poemas nessa sequência, eles próprios seriais, integram o que há de melhor no cenário da poesia contemporânea brasileira", finaliza Moriconi.


Em junho de 2021, Sol Descalço é relançado pela Editora Record.


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