Idealizado pela Africa Creative e com produção da Iconoclast, conceito instiga o público a participar da nova edição da Bienal de São Paulo
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A 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, maior exposição de arte da América Latina realizada a cada dois anos no Parque Ibirapuera, acaba de lançar sua nova campanha “Onde está a sua cabeça que ainda não está na Bienal?”, criada pela agência Africa Creative.
Com produção da Iconoclast, direção de Pedro Tejada, VFX da Mosh e locução em improviso livre do cantor e compositor Tom Zé, a ação poética espalha cabeças flutuantes pela cidade de São Paulo como forma de provocar o olhar do público e convidá-lo a visitar a 36ª Bienal de São Paulo, que reúne obras de 125 artistas de diversas partes do mundo e segue com entrada gratuita até o dia 11 de janeiro de 2026.
A campanha transforma o conceito criativo em uma metáfora visual sobre as mentes das pessoas, que, segundo uma pesquisa de Harvard, passam 46,9% do tempo imersas em pensamentos que não têm relação com o que estão fazendo. Nesse contexto, cabeças gigantes surgem, em diferentes formatos, flutuando por São Paulo - tanto no filme, quanto nas peças de OOH - simbolizando esses pensamentos dispersos que nos afastam do presente.
“Para a Fundação Bienal de São Paulo, é uma grande satisfação contar com a criatividade da Africa Creative na campanha da 36ª Bienal de São Paulo. A agência conseguiu traduzir, de forma lúdica e imaginativa, o espírito da Bienal como um histórico espaço de encontro, reflexão e experiência coletiva, reforçando nosso convite para que todos vivam essa edição de maneira intensa e presente”, afirma Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo.
O filme dá vida à campanha ao mostrar cabeças gigantes voando no céu, atravessando diferentes cenários da cidade, presas no trânsito, enroscadas em árvores, batendo em elevadores ou flutuando por restaurantes e estações de metrô – simbolizando pensamentos que se perdem no dia a dia. No desfecho do filme, todas as cabeças seguem para o Pavilhão da Bienal e, ao entrarem na exposição, se transformam em pessoas reais, reforçando o convite ao público e lembrando que quem deixar de participar desta edição passará dois anos pensando no que perdeu. Assista aqui.
“Cabeças são símbolos de imaginação, de ideias e de sonhos. E, muitas vezes, elas estão em todo lugar, menos onde deveriam estar. Com esta campanha, queremos transformar esse comportamento em poesia visual, provocando as pessoas a perceberem para onde sua atenção anda viajando e mostrando que a Bienal é o lugar perfeito para ela pousar”, finaliza Sergio Gordilho, sócio, copresidente e CCO da Africa Creative.
Sobre a Africa Creative:
Com mais de 20 anos de história, a Africa Creative é uma das agências de publicidade mais criativas e inovadoras do mundo, responsável pela comunicação de grandes marcas nacionais e internacionais. Reconhecida por transformar ideias em resultados memoráveis, acumula diversos prêmios em festivais renomados, sendo a única agência brasileira no Top 10 mundial de Cannes por três anos consecutivos e no Top 20 do Warc Creative 100 de 2024. Tendo a criatividade como DNA e sendo disruptiva por natureza, lidera há duas décadas todas as 10 edições do ranking bianual do Agency Scopen, que avalia agências no mundo inteiro.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo:
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, criada em 1951, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
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