“Nossas máquinas e sensores estão há anos colhendo dados. Essas informações levam à inovação, à inteligência artificial, à robótica, tudo isso devolvido ao solo e impulsionando os resultados no campo”, destaca Marcela Guidi, gerente de potfolio para agricultura de precisão e tecnologia.
Isso pode ser percebido na prática na Fazenda Perdigão, em Brasnorte, Mato Grosso. Ao assumir a gestão da propriedade em 2017 aos 27 anos, em pleno luto pela perda do pai, a agrônoma Carina Ceolin teve o apoio da tecnologia para se estruturar, estabelecer avanços e colher mais resultados. A propriedade cultiva soja, milho, milho pipoca e feijão mungo preto e hoje é uma das grandes referências em incorporação tecnológica em Mato Grosso.
A trilha tecnológica na Perdigão foi se intensificando safra a safra, com o suporte da Áster, concessionária John Deere em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Em 2024, a família investiu na automação de manobras de cabeceira nos processos de plantio e preparo dos solos. Este ano, foi a vez do compartimento de dados em campo, com a atualização dos monitores nos pulverizadores. E outros passos de inovação já estão sendo planejados pela líder da fazenda.
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