Com o tema “Paisagens Sonoras”, programação convida o público a uma viagem musical que atravessa fronteiras geográficas, culturais e temporais. Sob direção musical de Cláudio Cruz, concertos terão participação das solistas Fernanda Kremer, Elizabeth Del Grande, Karin Fernandes, Elisa Fukuda, Ingrid Uemura e Marina Martins, além do regente convidado Ira Levin e da maestra Mariana Menezes
Concerto da Orquestra Jovem do Estado na Sala São Paulo. Crédito: Heloísa Bortz |
A Orquestra Jovem do Estado, grupo ligado à EMESP Tom Jobim, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela Santa Marcelina Cultura, anunciou a programação da temporada 2025 na Sala São Paulo. Serão oito concertos entre os meses de fevereiro e dezembro, sob o tema Paisagens Sonoras.
Com a inspiração no conceito de soundscape, do compositor canadense Murray Shafer (1933-2021), a temporada da Orquestra Jovem do Estado convida o público para uma caminhada à procura de sinais sonoros no meio de ruídos, um percurso pelos territórios dos sons em busca de uma escuta de músicas desconhecidas ou familiares e até mesmo perdidas e surpreendentemente reencontradas na memória.
Ao longo do ano, o grupo irá executar um repertório que abrange desde a nostalgia de Alla Pavlova, em sua Old New York Nostalgia Suite, até a energia pulsante de Las Noches de los Mayas, de Silvestre Revueltas. Essas obras, ao lado de composições icônicas de Tchaikovsky, Ravel e Villa-Lobos, entre outros compositores e compositoras, formam paisagens em que o público pode se perder e se encontrar, experimentando uma imersão em culturas distintas e em interpretações únicas. “Cada concerto se torna uma viagem, um convite para cruzar diferentes cenários sonoros, nos quais ressoam tradições, ritmos e histórias”, destaca o diretor artístico-pedagógico da Santa Marcelina Cultura, Paulo Zuben.
Temporada 2025
O concerto de abertura da temporada será no dia 23 de fevereiro. Sob regência de Cláudio Cruz e participação das timpanistas Fernanda Kremer e Elizabeth Del Grande, o programa abre com Old New York Nostalgia Suite, da compositora ucraniana Alla Pavlova (1952 -). Na sequência, a apresentação traz Concerto Fantasy para duas timpanistas e orquestra, de Philip Glass (1937 -), e a Sinfonia nº 3, do russo Sergei Rachmaninoff (1873 - 1943).
Em março, no dia 23, a Orquestra Jovem do Estado interpreta Abertura em Dó Maior, da pianista e compositora alemã Fanny Mendelsson (1805 - 1847), e a peça Manfred, de Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840 - 1893). Já no dia 20 de abril o concerto terá regência de Mariana Menezes e presença da pianista Karin Fernandes, em programa que contempla obras de Gabriela Lena Frank (1972 -), Leonard Bernstein (1918-1990) e César Franck (1822 – 1890).
No meio do ano, a apresentação de 01 de junho traz ao público Concerto para violino nº 5, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791), Las noches de los mayas, de Silvestre Revueltas (1899 - 1940) e uma peça de estreia mundial da artista franco-brasileira Elodie Bouny (1982 -). O concerto terá regência de Cláudio Cruz e participação da violinista Elisa Fukuda.
Ano da França no Brasil
Em 2025, a Orquestra Jovem do Estado celebra também o Ano da França no Brasil, com um programa especial que homenageia a riqueza da música francesa, construindo uma ponte cultural entre os dois países. Nesse sentido, o repertório escolhido para o concerto de 16 de agosto, que conta com a pianista Ingrid Uemura, apresenta obras icônicas, como o piano virtuoso de Ravel e a profunda sensibilidade de Lili Boulanger, ao lado da expressividade brasileira de Villa-Lobos.
“Essa fusão de sonoridades destaca a importância da cooperação artística internacional, promovendo um encontro que vai além das nacionalidades e ressoa como um diálogo harmonioso entre as tradições musicais francesa e brasileira”, salienta Paulo Zuben.
Os contrastes entre as obras de diferentes épocas e origens trazem uma dimensão especial para a temporada do grupo. Na sequência do ano, por exemplo, a Orquestra Jovem do Estado apresenta, com regência de Ira Levin, no dia 21 de setembro, concerto com composições de Paul Dukas (1865 - 1935), Cesar Frank (1822 - 1890) e Otorrino Respighi (1879 - 1936).
Para o diretor artístico-pedagógico da Santa Marcelina Cultura, nessa diversidade encontram-se reflexos do passado e do presente, como na fusão entre o clássico e o contemporâneo na Sinfonia nº 2, de Bernstein, ou na rica orquestração de peças consagradas de compositores como César Franck e Paul Dukas. “Essas escolhas artísticas revelam a paisagem plural da música sinfônica, na qual elementos de modernidade e tradição convivem harmoniosamente, proporcionando ao ouvinte uma experiência estética completa e vibrante.”
Prokofiev e Prêmio Ernani de Almeida Machado
Sob essa perspectiva, o concerto de 04 de outubro terá a Orquestra Jovem do Estado executando a Sinfonia concertante e a Sinfonia nº 5, do compositor russo Sergei Prokofiev (1891 - 1953), com Cláudio Cruz na regência e participação da violoncelista Marina Martins. Já o encerramento da temporada, no dia 07 de dezembro, sob regência de Cláudio Cruz e presença da Orquestra Sinfônica do Guri, terá no programa obras de Alexander Borodin (1833 - 1887) e Igor Stravinsky (1882 - 1971), em concerto que anuncia os ganhadores do 14º Prêmio Ernani de Almeida Machado, a maior premiação para jovens instrumentistas do Brasil, voltada para os bolsistas da Orquestra Jovem do Estado.
“Que cada concerto inspire uma nova maneira de ouvir, de sentir e de viver a música, e que possamos nos tornar exploradores de paisagens sonoras que ressoam em nossa imaginação e em nossa memória, revelando o poder transformador da arte e da cultura”, ressalta Paulo Zuben.
Os concertos da temporada 2025 da Orquestra Jovem do Estado na Sala São Paulo ocorrem aos domingos e os ingressos custam de R$ 30 (meia-entrada) a R$ 60 (inteira) e podem ser acessados aqui.
Transmissão ao vivo
Para democratizar o acesso ao público, os concertos realizados na Sala São Paulo serão também transmitidos ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube da EMESP Tom Jobim, em: www.youtube.com/tjemesp
TEMPORADA 2025
ORQUESTRA JOVEM DO ESTADO NA SALA SÃO PAULO
FEVEREIRO
Pavlova/Glass/Rachmaninoff
Orquestra Jovem do Estado
Cláudio Cruz, regência
Fernanda Kremer e Elizabeth Del Grande, tímpanos
ALLA PAVLOVA (1952-)
Old New York Nostalgia Suite – 22’
Suite in 6 movements
I. From My Mom's Photo Album
II. Lazy Morning
III. The Old New York Nostalgia
IV. Lullaby for the Twins
V. The Broadway's Song
VI. The Ferry to My Dream
[Editora original: Alla Pavlova Music. Representada por Subito Music Corporation]
PHILIP GLASS (1937 -)
Concerto Fantasy para duas timpanistas e orquestra - 27'
[Editora original: Dunvagen Music Publishers Inc. Representante exclusivo Barry Editorial (www.barryeditorial.com.ar).]
SERGEI RACHMANINOFF (1873 – 1943)
Sinfonia n. 3 em Lá menor, op. 44
I. Lento; Allegro moderato
II. Adagio ma non tropo; Allegro vivace
III. Allegro—Allegro vivace; Allegro (Tempo primo); Allegretto; Allegro vivace
Concerto: 23 de fevereiro, 16h, Sala São Paulo
***
MARÇO
Mendelssohn/ Tchaikovsky
Orquestra Jovem do Estado
Cláudio Cruz, regência
FANNY MENDELSSON (1805 – 1847)
Abertura em Dó major – 11'
PIOTR ILITCH TCHAIKOVISKY
Manfred, op.58, TH 28 – 57'
I. Lento lugubre
II. Vivace com spirito
III. Pastorale: Andante com moto
IV. Allegro com fuoco
Concerto: 23 de março, 16h, Sala São Paulo
***
ABRIL
Frank/Bernstein/Frank
Orquestra Jovem do Estado
Mariana Menezes, regência
Karin Fernandes, piano
GABRIELA LENA FRANK (1972 -)
Elegía Andina - 11'
[Editora original: Schirmer (W.M.G). Representante exclusivo Barry Editorial (www.barryeditorial.com.ar).]
LEONARD BERNSTEIN (1918-1990)
Sinfonia n. 2 - The Age of Anxiety – 35’
PARTE I
The prologue
The Seven Ages
The Seven Stages
PARTE II
The Dirge
The Masque
The Epilogue
[Editora: Boosey & Hawkes (Nova York)]
CÉSAR FRANCK (1822 – 1890)
Sinfonia em Ré Menor - 37'
I. Lento – Allegro non tropo
II. Allegretto
III. Allegro non troppo
Concerto: 20 de abril, 16h, Sala São Paulo
***
JUNHO
Bouny/Mozart/Revueltas
Orquestra Jovem do Estado
Cláudio Cruz, regência
Elisa Fukuda, violino
ELODIE BOUNY (1982 -)
Estreia mundial (2025)
WOLFGANG AMADEUS MOZART (1756 – 1791)
Concerto para violino n. 5 em Lá Maior, K219 (Turco) – 31’
I. Allegro aperto
II. Adagio
III. Rondo: Tempo di menuetto
SILVESTRE REVUELTAS (1899 – 1940)
Las noches de los mayas (Limantour Suíte Orquestral em 4 movimentos) - 31’
I. Noche de los Mayas
II. Noche de jaranas
III. Noche de Yucatán
IV. Noche de encantamento; Tema y variaciones
[Editora original: Peermusic Classical. Representante exclusivo Boosey & Hawkes (Nova York)]
Concerto: 1 de junho, 16h, Sala São Paulo
***
AGOSTO
Boulanger/Villa-Lobos/Ravel | Brasil - França
Orquestra Jovem do Estado
Cláudio Cruz, regência
Ingrid Uemura, piano
LILI BOULANGER (1893 – 1918)
D’u soir triste, LB 40C -12'
[Editora original: Durand-Salabert-Eschig (Universal Music Publishing Group) Paris. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires www.melos.com.ar]
MAURICE RAVEL (1875 – 1937) – 23’
Concerto para piano em Sol maior
I. Allegramente
II. Adagio assai
III. Presto
HEITOR VILLA-LOBOS (1887 – 1959)
Bachianas Brasileiras n. 2 (O trenzinho do Caipira), A247 - 21’
1. Prelúdio: O Canto do Capadocio
2. Aria: O canto da nossa terra
3. Dança: Lembrança do Sertão
4. Toccata: O trenzinho do caipira
[Editora: Casa Ricordi SRL, Milão. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires www.melos.com.ar]
MAURICE RAVEL (1875 – 1937)
Bolero - 13’
Concerto: 16 de agosto, 20h30, Sala São Paulo
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SETEMBRO
Dukas/Frank/Respighi
Orquestra Jovem do Estado
Ira Levin, regência
PAUL DUKAS (1865 – 1935)
L’apprenti sorcier (O Aprendiz de Feiticeiro)
CESAR FRANK (1822 – 1890)
Quinteto para piano e quarteto de cordas em Fá menor –
[Orquestração Ira Levin]
1. Molto moderato quase lento
2. Lento com molto sentimento
3. Allegro non tropo ma non fuoco
OTORRINO RESPIGHI (1879 – 1936)
Festival Romano (Roman Festival), P157 – 24’
I. Circenses
II. Il giubileo
III. L’ottobrata
IV. La Befana
Concerto: 21 de setembro, 16h, Sala São Paulo
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OUTUBRO
Prokofiev
Orquestra Jovem do Estado
Cláudio Cruz, regência
Marina Martins, violoncelo
SERGEI PROKOFIEV (1891 – 1953)
Sinfonia concertante, op. 125 - 37’
I. Andante
II. Allegro giusto
III. Andante com moto – Alegretto – Allegro Marcato
[Editora: Boosey & Hawkes (Nova York)]
Sinfonia n. 5 em Si bemol maior, op. 100 – 46’
I. Andante
II. Allegro marcato
III. Adagio
IV. Allegro giocoso
Concerto: 4 de outubro, 16h, Sala São Paulo
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DEZEMBRO
Prêmio Ernani de Almeida Machado: Borodin/Stravinsky
Orquestra Jovem do Estado
Orquestra Sinfônica do Guri
Cláudio Cruz, regência
ALEXANDER BORODIN (1833 – 1887)
Príncipe Igor: Danças Polovtsianas – 14’
I. Dance of the Polovtsian Maidens
II. Polovtsian Dance with Chorus
IGOR STRAVINSKY (1882 – 1971)
Petrushka (versão 1947) - 34’
1. The Shrove-Tide Fair
2. Petroushka’s Cell
3. The Moor’s Cell
4. The Shrove-Tide Fair (Towards Evening)
[Editora: Boosey & Hawkes (Nova York)]
Concerto: 7 de dezembro, 16h, Sala São Paulo
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Cláudio Cruz, diretor musical e regente titular
Iniciou-se na música com seu pai, o luthier João Cruz, posteriormente recebeu orientações de Erich Lenninger, Maria Vischnia e Olivier Toni. Foi premiado pela APCA e recebeu os prêmios Carlos Gomes, Bravo, Grammy, entre outros. Foi regente titular das sinfônicas de Ribeirão Preto e de Campinas. Em 2017, gravou CDs com a Royal Northern Sinfonia, em New Castle, na Inglaterra, e com o Quarteto Carlos Gomes, com obras de Carlos Gomes, Alexandre Levy e Glauco Velasquez. Gravou o terceiro CD com a Orquestra Jovem do Estado, com obras de Bartok, Kodaly e Flo Meneses, e lançou as edições dos Quartetos de Alberto Nepomuceno no Festival de Campos do Jordão e na Sala São Paulo. Participou do Festival Internacional de Música de Câmara “La Musica”, na Florida, e do Festival Internacional de Música e Câmara da Universidade da Georgia, ambos nos Estados Unidos. Atuou como diretor musical e regente nas montagens das óperas Don Giovanni e La Belle Helene no Theatro São Pedro. Atualmente, é regente e diretor musical da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e primeiro violino do Quarteto de Cordas Carlos Gomes.
ORQUESTRA JOVEM DO ESTADO
Referência tanto por seu bem-sucedido plano pedagógico, quanto por sua cuidadosa curadoria artística, a Orquestra Jovem do Estado é sinônimo de excelência musical no Brasil. Há mais de 40 anos contribui para o aprimoramento técnico e artístico dos bolsistas que a integram, ajudando-os a se prepararem para a vida profissional. Sob a direção musical do maestro Cláudio Cruz, o grupo já tocou nos principais palcos e festivais do Brasil e do mundo, com a participação de renomados solistas, gravou CDs e recebeu prêmios. Em parceria com o Machado Mayer Advogados, realiza o Prêmio Ernani de Almeida Machado desde 2012. A Orquestra Jovem do Estado é um grupo artístico ligado à EMESP Tom Jobim, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura.
ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – EMESP TOM JOBIM
Referência no ensino brasileiro de música, a EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo do Estado de São Paulo gerida pela Santa Marcelina Cultura, Organização Social parceira da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Atende gratuitamente cerca de 2.000 alunas e alunos em seus cursos e habilitações em música popular e erudita, da teoria à prática musical. Em 2024, a EMESP Tom Jobim comemora 35 anos de atuação. A Escola tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular. Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP Tom Jobim vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio. Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP Tom Jobim oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes. A EMESP Tom Jobim mantém um eixo de difusão artística complementar às atividades de formação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e criar uma ponte entre o aprendizado e a profissionalização, além de fomentar a formação de público e a difusão da música em todas as modalidades. A Escola mantém os grupos artísticos: Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado, Orquestra Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim que oferecem bolsas para as alunas e os alunos da Escola.
SANTA MARCELINA CULTURA
Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas que atua com a missão de formar pessoas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI, da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) e do Theatro São Pedro. O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. No Theatro São Pedro, a Santa Marcelina Cultura desenvolve um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.
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