Confira a programação da semana no Theatro Municipal de São Paulo

 

Dia 30, quarta-feira, às 20h, acontece a apresentação Seja Quem F(L)OR, do grupo vocal a Liga Dura, na Sala do Conservatório, na Praça das Artes.

No dia 03/11, domingo, às 17h, na Sala de Espetáculos, acontece a apresentação Traga-me a cabeça de Lima Barreto.

 

Foto: Divulgação

 

No dia 30, quarta-feira, às 20h, acontece a apresentação Seja Quem F(L)OR, do grupo vocal a Liga Dura, na Sala do Conservatório, na Praça das Artes. O grupo é composto pela soprano Valquíria Gomes, soprano e alto Larissa Lacerda, soprano e alto Amanda Temponi, tenor Rodrigo Morales, tenor e barítono Felipe da Paz, beatboxer e baixo Diego de Jesus e baixista Paulo Santos. O projeto foi contemplado por meio do Chamamento Artístico Interno do Complexo Theatro Municipal de São Paulo.

 

O repertório terá Toda Forma de Amor e Um Certo Alguém, de Lulu Santos, Kid Cavaquinho, de João Bosco e Aldir Blanc, Simples Desejo, de Luciana Mello, Medley de Desenhos Animados de vários autores, Sem Fantasia, de Chico Buarque, Do It, de Lenine, Caravana, de Geraldo Azevedo, Realce, de Gilberto Gil e True Colors, de Phil Collins. Os ingressos custam R$33, a classificação é livre e a duração de 60 minutos. 

 

Programação novembro

No dia 03, domingo, às 17h, na Sala de Espetáculos, acontece a apresentação Traga-me a cabeça de Lima Barreto. No elenco e produção estão os seguintes nomes, o ator Hilton Cobra, Luiz Marfuz na dramaturgia, Onisajé na direção, Lud Picosque-Corpo Rastreado na produção executiva, Felipe Magalhães na operação de luz e Duda Fonseca na operação de som e vídeo.

 

Hilton Cobra em Traga-me a cabeça de Lima Barreto. Foto: Adeloya OjúBará.

 

Escrita pelo diretor e dramaturgo Luiz Marfuz, em 2017, especialmente para comemorar os 40 anos de carreira do ator Hilton Cobra, com direção de Onisajé (Fernanda Júlia), a peça mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça do escritor Lima Barreto, conduzida por um Congresso de Eugenistas no Brasil, início do século XX. A peça mostra as várias facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia, a obra não reconhecida e os enfrentamentos políticos e literários de sua época. Os ingressos custam R$10, a classificação é de 12 anos e a duração de 60 minutos.
 

Mais informações disponíveis no site.


 

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras).

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
 

Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas.
 

SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, do Theatro Municipal de São Paulo e dos programas Musicou, Som na Estrada e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Big Bang. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

 

Quem apoia nossos projetos: Nubank, CTG Brasil, VISA, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval, Bayer, Cipatex, Sicoob, Grupo Splice, Lei Paulo Gustavo e Microsoft.

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