O fator imprevisibilidade e as músicas icônicas aleatórias, do pop ao hip hop, passando pelo funk e até mesmo piseiro, trouxeram ainda mais entretenimento à competição, embalando a pista ao som de hits musicais, levando o público à loucura e fazendo com que os dançarinos tivessem que dar um show de personalidade, originalidade e, claro, qualidade técnica. Do hip hop ao passinho, do popping ao locking, os participantes tiveram que mostrar suas habilidades de freestyle e musicalidade para improvisar e adaptar seus estilos de dança ao que era tocado pelo DJ Totonete.
Em um filtro inicial, os jurados Raquel Cabaneco, Fran Manson e Nene selecionaram os 16 dançarinos que iriam para as disputas eliminatórias. Assumindo o papel de júri, a plateia votou a cada batalha quem deveria avançar de fase. No final, Bill conquistou o voto majoritário.
Também de modo inédito, a competição agora embarca rumo a Salvador e Belo Horizonte. A capital baiana irá receber o mesmo formato de seletiva no dia 13 de abril, no Largo Tereza Batista. E no dia 20 de abril, no Centro de Referência das Juventudes (CRJ), estará nas mãos do público mineiro definir as últimas vagas para a decisão final. No dia 11 de maio, o campeonato retorna a São Paulo para a grande final, que irá escolher um brasileiro para representar o país na final mundial em Mumbai, na Índia.
“Conhecendo a cena de danças de São Paulo há 15 anos posso dizer que o nível dessa competição foi altíssimo e tenho certeza que nas próximas seletivas também será. O que já é uma forma de ir se preparando para a final nacional, que tenho certeza que vai ser ‘sem massagem’, estou muito feliz e orgulhosa de ter chegado até aqui”, finaliza Bill.
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