Bamboo, plataforma pioneira e líder em Mercado de Capitais de Dívida

 Bamboo é a primeira fintech a conquistar licença para atuar como coordenadora independente de ofertas públicas

 

A plataforma pretende coordenar a primeira oferta até o início do próximo ano

 

Arthur O’Keefe (CSO) e Felipe Moraes (CEO), fundadores da Bamboo

 

A Bamboo, plataforma pioneira e líder em Debt Capital Markets (Mercado de Capitais de Dívida), que conecta companhias que pretendem realizar emissões de dívidas a investidores institucionais, torna-se a primeira fintech com foco em mercado de crédito para PMEs e empresas de tecnologia a conquistar a licença da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para atuar como coordenadora independente de ofertas públicas no mercado de capitais, nos termos da Resolução CVM nº 161.

 

“Essa é uma conquista muito importante para nós, pois abre um grande leque de oportunidades. A Bamboo já realiza a estruturação de crédito e agora pode fazer também a coordenação de ofertas públicas. A plataforma pode oferecer tanto o serviço completo quanto apenas a coordenação de ofertas. Dessa forma, conseguimos atender diversos clientes, sendo eles clientes finais querendo emitir uma dívida, boutiques de M&A querendo oferecer o serviço de crédito para seus clientes, e fundos de investimento que queiram sindicalizar uma operação. É um produto extremamente inovador”, explica Arthur O’Keefe, CSO e fundador da Bamboo.

 

Essa conquista foi possível graças à Resolução CVM nº 161, que entrou em vigor em janeiro deste ano, e permitiu que a Bamboo ingressasse no mercado de coordenação de ofertas públicas, desde que atendesse a requisitos rigorosos e tivesse estrutura para oferecer o serviço em total conformidade com as regras da CVM.

 

Outra mudança regulatória que ampliou as possibilidades de serviços para os usuários da plataforma foi a Resolução CVM nº 160, que flexibilizou a realização de ofertas de esforços restritos para os investidores profissionais. Anteriormente, essas ofertas só podiam ser apresentadas para até 75 investidores, mas agora podem ser divulgadas para um número ilimitado de interessados.

 

Apesar de a plataforma ter conquistado essa licença recentemente, ela já acumula experiência no segmento de DCM, pois anteriormente, enquanto securitizadora, atuou como coordenadora de oferta pública perante a CVM. Felipe Moraes, CEO e fundador da startup, enfatiza esse progresso. “A Bamboo também tem uma securitizadora e já era habilitada para coordenar ofertas públicas dos produtos por ela emitidos, desde que limitados a R$ 120 milhões. Com a licença da Resolução CVM nº 161, passamos a ter permissão para fazer a coordenação de oferta de qualquer valor mobiliário, sem teto de valor.”

 

Olhando para o futuro, a Bamboo continuará focando em produtos de crédito estruturado, realizando ofertas públicas de esforços restritos para investidores institucionais, que representam o cerne do seu negócio, oferecendo uma maior oferta de produtos a investidores institucionais, com transparência e imparcialidade.

 

Fundada em 2022, a Bamboo acredita estar no caminho certo para se destacar como uma força disruptiva e inovadora no mercado de serviços financeiros. Com apenas 10 meses de atuação no mercado, a Bamboo já estruturou três títulos de dívida, totalizando mais de R$ 50 milhões. A Bamboo atua com qualquer tipo de produtos de dívida, incluindo debêntures, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) e outros.

 

Sobre a Bamboo 

Fundada em 2022, a Bamboo é a plataforma pioneira e líder em DCM (Debt Capital Markets) no Brasil, que oferece amplo acesso aos mercados de dívida por meio de tecnologia de dados de ponta, promovendo a estruturação e distribuição de títulos para empresas que buscam capital para continuar crescendo. Através de uma infraestrutura de engenharia de dados conectada a empresas originadoras e uma plataforma de tecnologia de mercado de capitais que se conecta a investidores de crédito, a Bamboo fornece relatórios em tempo real sobre operações com valores a partir de R$ 10 milhões.

 

 

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