De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário de Mato Grosso (Sinecal-MT), Ricardo Dietrich, esse salto demonstra não somente a expansão das fronteiras agrícolas, como a incorporação de ciência e tecnologias por uma maior performance nas atividades no campo. “Não haveria esse Mato Grosso pujante em grãos se não houvesse o calcário, dada a alta acidez dos solos do Cerrado na região. Estamos falando de um insumo de excelente custo-benefício, reconhecido pela ciência e também pelo produtor rural, como aliado na missão de produzir alimentos”.
O presidente da Abracal, João Bellato Júnior, destaca que o encontro ocorre junto ao debate sobre a modernização nas práticas de correção de acidez. “As mudanças estão ocorrendo de forma muito rápida. Isso requer novas avaliações, já que o excesso de acidez afeta 70% das terras no Brasil”.
Programação - A importância do calcário e da mineração como um todo para a sociedade e a atividade econômica no país perpassa a programação do Enacal 2023, junto a outros temas de interesse. Entre os palestrantes confirmados nesta nova edição estão Julio Cesar Nery Ferreira, diretor de Sustentabilidade e Assuntos Regulatórios do IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração), e o coordenador geral de Fertilizantes, Inoculantes e Corretivos do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Henrique Bley.
O Enacal 2023 é uma realização do Sinecal-MT e da Abracal, com o patrocínio da Ecoplan Aços Especiais, Piacentini, Sany/Copemáquinas, MR Metalúrgica, Granaço e o apoio da Fiemt e Íntegra Comunicação Estratégica.
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