Pesquisadores da Meta conseguiram treinar uma Inteligência Artificial para atingir “desempenho de nível humano” no jogo de estratégia de guerra Diplomacy.
A nova IA, nomeada de Cícero em homenagem ao estadista e estudioso clássico que testemunhou a queda da República Romana, foi capaz de se comunicar e criar estratégias com outros jogadores humanos, planejando os melhores métodos para a vitória e, em alguns casos, até se passando por uma pessoa.
Para uma IA “vencer” em Diplomacy ela precisa entender as regras do jogo com eficiência, mas também entender fundamentalmente as interações humanas.
Em uma das interações que demonstram o poder da IA, Cícero conseguiu mudar com sucesso a estratégia de um jogador humano propondo um movimento mutuamente benéfico. Para tal, os pesquisadores dizem que a IA se valeu de um conjunto de dados de mais de 125 mil partidas e 12 milhões de mensagens trocadas entre jogadores humanos.
A máquina também errou como qualquer humano. Seus momentos mais complicados eram quando precisava moderar o tom da conversa para manter a estratégia de longo prazo. Contudo, essa não era uma falha só do robô.
Para repercutir este tema e falar sobre como a Inteligência Artificial está mudando as empresas, indicamos a doutora Patricia Peck, CEO, sócia fundadora do Peck Advogados, advogada especialista em Direito Digital, Conselheira Titular do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade (CNPD) e professora de Direito Digital da ESPM, com 36 livros publicados.
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