A gestão de startups é um termo que faz referência a dois conceitos diferentes: o primeiro faz menção ao próprio ato de gerir, mas sob o prisma empresarial. O segundo, por sua vez, define um tipo de empresa cujo caráter em meio ao mercado é emergente.
A fim de que melhor seja elucidado o conceito todo, define-se este último como aquele que está ascendendo de maneira progressivamente ao ápice do mercado. Ou melhor ainda, eis o emergente: aquele que cresce.
Além disso, a gestão de startups é associada ao oferecimento de serviços e produtos sincréticos e inovadores, que, geralmente, intentam sanar dores ou solucionar problemas muito específicos de potenciais clientes.
Assim, tem-se a seguinte concepção dessa conjunção de palavras: a gestão de cunho enxuto aplicada em negócios, que, crescentes, assumem a oferta de produtos ou serviços mais específicos e/ou que são inovadores para com os existentes no mercado.
O grau de prolixidade dessa ideia pode assustar os que são mais conservadores em matéria de gestão, mas é inegável que o mundo dos negócios a exige tal qual ela é.
A constituição da estratificação do mercado é extremamente complexa nos tempos que correm. E em virtude disso, as táticas de agência que visam a estipular métodos de comportamento empresarial se fazem cada vez mais necessárias.
Exemplifica-se deste modo: um tipo de gestão que objetiva corporações gigantes pode ser perfeitamente abraçado e abarcado por negócios que pertencem à gama de empresas que primam pela sua grandiosidade.
Mas aplicá-lo em uma companhia de telhado de vidro para varanda que obedece a regras estritas de infusão enxuta de dinheiro em investimentos é fora de questão, por exemplo.
A especificidade dos métodos, contudo, não impedem a nenhum negócio de lhes tirar aprendizados que podem ser pertinentes ao seu sucesso e à sua alavancada rumo ao topo.
O movimento invés, a aplicação de princípios de gestão enxuta, pode ser um verdadeiro passo de aprendizado que leva uma empresa grande a um sobressalto ao cume do sucesso.
Aliás, os princípios de gestão de startups servem de aprendizado a qualquer tipo de empresa e não somente às empresas que já são grandes ou a empresas que já se consideram enxutas.
Para compreender de que modo os métodos referentes à gerência de empresas emergentes podem ensinar e educar todo e qualquer tipo de empresa, este artigo se encarregará de lhes explicitar o funcionamento.
Além disso, dará dicas de como proceder às ideias relativas à gestão de startups e aplicar algumas destas da metodologia em qualquer tipo de negócio.
Como funciona a gestão de startups?
Empreendedores que querem ter uma marca de princípio enxuto relativo à oferta de coaching empoderamento feminino precisam conhecer o funcionamento de gestão de startups. Os princípios de gestão de startups circundam os pontos:
Equipes bem designadas e enxutas;
Gastos bem estipulados e precisos;
Espírito sempre inclinado à inovação;
Sempre estar alinhada à ideia de agilidade;
Senso de urgência;
Experimentação;
Competência e competitividade.
Empresas emergentes e enxutas geralmente buscam atrair profissionais, especialistas e líderes que consigam se enquadrar perfeitamente no quadro de ideias e princípios éticos da empresa.
A ideia dessa adequação de “molde” e “emolduração” é melhorar a estabilidade e incrementar profissionais que correspondam, perfeitamente, às expectativas, às exigências e às necessidades da corporação.
Os gastos precisos e bem estimados servem, obviamente, à limitação consciente do dispêndio dos fundos e das reservas financeiras. Isto é, o orçamento é meticulosamente analisado, e o seu emprego somente ocorre mediante grandes exercícios analíticos.
Desse modo, uma marca de máquina desnatadeira, por exemplo, não faz a assunção de gastos supérfluos que fujam à capacidade da empresa de arcar com eles.
O espírito de inovação é indispensável às startups. Geralmente, as empresas emergentes e enxutas optam pela oferta de serviços e produtos que frequentemente fogem aos padrões de investimento conveniente ou que evadem qualquer concepção de estabilidade.
Ou seja, elas sempre assumem riscos, que, embora sejam, obviamente, perigosos, são cuidadosamente enfrentados, avaliados e bem comportados à realidade delas.
A agilidade também é um valor imprescindível a uma boa gestão de startup, visto que essas empresas priorizam a eficiência e preconizam a entrega imediata e veloz de resultados.
Se um negócio de sacada de vidro sobrado quer arrematar o sucesso nesse conceito, ela deve se mostrar eficaz e rápida em suas confecções e em suas entregas de resultado.
É dela que emerge a urgência, que, por sua vez, também é submergida pela agilidade, pois são conceitos necessariamente imbricados um pelo o outro de modo que se soem reflexivamente indissociáveis.
O senso de urgência, entretanto, pode assumir dimensões mais amplas que a mera entrega fugaz de resultados. Ele pode dizer respeito, por exemplo, a uma tomada de decisão rápida em direção a um novo norte de mercado.
Desse novo norte, tem-se o princípio da experimentação. Como se pode perceber, é impossível conceber a experimentação como guiador sem se aperceber de um dos valores supracitados, o qual é o espírito precipitado à inovação.
Novamente, vê-se uma imbricação necessária, que é a da inovação pela experimentação e vice-versa.
A experimentação concerne à aplicação de táticas, métricas e ferramentas que possam transformar em outro o vislumbre dado às próprias políticas e aos próprios métodos de proceder em meio ao mercado.
Ter competitividade e competência como princípio-norte pode se parecer clichê aos olhos de qualquer um, mas o exercício e o recurso à aplicação prática dessas competências é completamente indispensável à gestão de startups.
Como empregador de uma clínica veterinária, é impossível se confiar a um cirurgião veterinário que faz cirurgia gato pata quebrada sem que ele transmita um grande senso de competência para com as suas atividades.
É impossível, também, que um negócio se mostre apto à competitividade se ele apenas têm profissionais que evadem esse princípio. Não há nada de errado com um profissional que não seja competitivo, o grande problema, na verdade, é o desalinhamento ético.
O que a gestão de startup ensina às empresas?
Seja uma escola para criança de 2 anos, ou uma grande corporação que aporta em diversos países diferentes, todas elas têm a aprender em se tratando de gerenciamento enxuto, preciso, inovador e competitivo, que é o das startups.
Elencam-se três aprendizados que são imprescindíveis a qualquer tipo e espécie de empresa que queira se alavancar rumo ao topo do mercado à maneira que a fazem as startups de sucesso.
A aprender
O primeiro aprendizado que uma companhia de laudo ergonômico eSocial pode retirar das lições que uma startup lhe oferece é o meta-aprendizado.
As startups, de cujo espírito inovador sempre emana um senso de urgência e de assunção de riscos, sempre demonstram uma inclinação ao aprendizado.
Para que se compreenda com mais precisão o seu espírito, é necessário dizer que as startups geralmente se servem do chamado circuito de reação: construir, mensurar e aprender.
Este é baseado nas reações dos consumidores ante os serviços ou ante os produtos oferecidos.
A testar e a experimentar
Uma corporação de laudo PGR eSocial que almeja se inspirar em um modelo de empresa enxuta e que visa o crescimento sucessivo deve se submeter às experimentações e aos testes acompanhados.
Isso não significa, precisamente, incorrer em ideias periculosas e sem sentido. Mas, sim, analisar e perscrutar a fecundidade da oferta de um serviço ou de um novo produto inovador.
A valorizar o capital humano
Muito se tem falado da relevância do capital humano, e as startups não são evasivas ante a importância dele.
Um aprendizado valioso extraível da gestão de startups certamente é essa forma de vislumbrar o humano, que consiste não somente na agregação de profissionais competentes ao negócio, mas também na ideia de melhorá-los e retê-los.
Dicas para efetuar uma gestão à moda das startups
Algumas dessas dicas extremamente funcionais podem ser incorporadas a um plano de gestão que se inspira em startups de renome. São elas:
Utilizar softwares para agilizar processos;
Realizar pesquisas sobre as necessidades e dores do público;
Estar inclinado à mudanças;
Privilegiar o desenvolvimento do capital humano;
Recrutar indivíduos que se alinhem eticamente aos valores da empresa.
Se aliadas ao funcionamento e aos ensinamentos, essas orientações podem surtir efeitos imediatos.
Considerações finais
Os modelos de gestão de startups não necessariamente obedecem a critérios rígidos, fixos e invariáveis, mas existem princípios norteadores que são comuns a todas as metodologias de gerência de startups.
Neste artigo, se pôde ver as concepções primordiais à boa execução de uma gerência feita à moda das startups.
Além disso, explicou-se o funcionamento destas e se viu de que maneiras os ensinamentos oferecidos por ela podem ser efetivos à construção de uma empresa de sucesso.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.





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