Os hot dogs também são bem consumidos na Europa. Na Alemanha, os diferenciais são o repolho picado e fermentado, a mostarda, e umas das melhores salsichas do mundo. Afinal, eles são especialistas nesse tipo de embutido.
O cachorro-quente também ganhou as ruas das principais cidades da França, com a salsicha servida em uma baguete e com queijo gruyère.
Na Islândia, você pode comer o melhor cachorro-quente do mundo! Essa recomendação é do jornalista e crítico de gastronomia Nenel Neto, que descreve o lanche em minúcia. Contudo, os grandes diferenciais são o pão, mantido no vapor, e a salsicha, à base de carne de cordeiro. Ainda são acrescentados cebola, ketchup, mostarda doce islandesa e remoulade.
Por fim, mas não menos importante, temos o boerie roll, na África do Sul, um preparo com pão e boerewors – uma salsicha típica feita com vitela e temperos variados. Também se serve com ketchup e cebola. Todas essas variações carregam diferenças culturais e ingredientes típicos de cada lugar do mundo.
Curiosidades sobre o cachorro-quente
Conta-se que a criação do lanche se deu a partir da imigração de alemães para os Estados Unidos, mais especificamente para a cidade de Nova York. Além disso, existem outros fatos curiosos e peculiares sobre o prato:
• Um dos cachorros-quentes mais caros do mundo custou US$ 2,3 mil
• Certa vez, em uma competição, Joey Chestnut comeu 74 hot dogs em 10 minutos
• Os Estados Unidos consomem por volta de 20 bilhões de hot dogs por ano, mais de 50 por pessoa
Variações do hot dog no Brasil
O cachorro-quente também é um dos lanches mais queridinhos entre os brasileiros, sendo que há muitas variações do prato pelos estados do país, das mais simples às mais bem-elaboradas.
Em São Paulo, por exemplo, a versão mais encontrada é aquela que vai salsicha e purê de batata, complementada com ketchup, mostarda, maionese e batata-palha. Porém, existem versões mais aprimoradas, como no caso do dogão prensado de Osasco.
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