Com previsão de inaugurar ainda neste semestre, a DEJOUR Club, a primeira Plataforma Náutica Itinerante, com direito a Spa, entretenimento e lazer para todas as idades, está dando o que falar. O clube flutuante tem o intuito de ser um atrativo turístico revolucionário para as crianças, jovens e famílias, capaz de gerar vivências que que ficarão nas lembranças da diversão náutica.
Seus aproximadamente 950m², localização a 250 metros de areia, perto do Molhe da Barra Sul, tornam a DEJOUR um atrativo a parte. Projetada para receber 700 pessoas com uma concepção de exclusividade, a iniciativa turística náutica de bem-estar tem como sócios o reconhecido empresário Álvaro Garnero, além de Marlon Cristiano, Reinaldo Oliveira e Lucas Araújo. Os dois últimos se apresentam como donos do projeto inovador, mas uma grande polêmica vem sendo ocultada da sociedade catarinense.
O mar não está tão calmo quanto parece...
Ao que tudo indica, o verdadeiro criador da primeira Plataforma Náutica de entretenimento itinerante é o empresário mineiro Julio Vito Wykrota. Segundo documentos apresentados por Wykrota à justiça, a ideia de criar um clube flutuante itinerante teve início em 2011, quando ele identificou uma oportunidade de mercado na cidade de Capitólio (MG). Após cinco anos de pesquisa de tecnologia, estudos de viabilidade e investimento em engenharia e arquitetura para validação do protótipo, com gastos na ordem de R$ 430 mil realizados exclusivamente por Wykrota, o empresário buscou novos investidores capazes de viabilizar o projeto. Foi quando iniciou uma parceria, primeiramente, com o promoter de eventos Reinaldo Oliveira e, dois anos depois, com Lucas Araújo. Foi inclusive ele que os apresentou.
“Eu confiei nos dois, abri meu projeto e no momento em que eles viram que não sairiam em vantagem na divisão societária, eles pegaram todo o meu projeto, mudaram o nome e venderam como se fosse deles. Sofri um golpe que até hoje não consigo calcular, porque além de envolver todo o prejuízo financeiro, fui apunhalado pelas costas. Eles não apenas divulgaram informações sigilosas, imagens, documentos e planilhas financeiras que eu desenvolvi como se valeram de tudo isso para desenvolver o meu projeto como se fosse deles, me causando um prejuízo da ordem de centenas de milhares de reais, abalando minha credibilidade no mercado e roubando, acima de tudo, o meu sonho.”, conta Wykrota.
O caso corre na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte/MG (processo n. 5036614-72.2021.8.13.0024), pedindo a suspensão imediata da fabricação, divulgação, operação, alienação, celebração ou qualquer outra espécie de operação comercial relacionada ao projeto denominado DEJOUR Floating Club.
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