Aeronaves executivas: a opção ideal para deslocamentos a lazer e de negócios




Por Marcus Matta*


Ter uma aeronave para chamar de sua e se locomover sem preocupação para os destinos de lazer ou de negócios está se tornando cada vez mais comum no Brasil graças à aviação executiva.
 

Quem viaja de jatinho ou helicóptero não perde tempo com filas de check-in, aguardando pelo embarque e desembarque, no despacho ou na recuperação de malas. E tampouco enfrenta, como ocorre atualmente, aglomerações e inconvenientes causados pela redução dos voos na malha comercial e pelos cancelamentos frequentes registrados em função da pandemia da Covid-19.


Modernidade, conforto, segurança e flexibilidade também são imperativos na aviação executiva. É possível cruzar os ares com mais agilidade e privacidade, podendo descansar, interagir com a família e amigos ou até mesmo trabalhar durante o voo.


Os aviões executivos também voam para aeroportos onde a aviação comercial nem passa perto. De acordo com a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), as linhas aéreas atendem a pouco mais de 100 aeroportos previamente aprovados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), e a aviação executiva opera em todos os três mil aeródromos do País. Tudo isso, quando estamos falando em ganhar tempo, em chegar rapidamente e em segurança onde quer que seja, ou mais próximo ao seu destino, são fatores em que a aviação executiva ganha pontos, e, para o usuário final, a torna ainda mais vantajosa frente à aviação comercial.


Esses são alguns dos fatores que vêm impulsionando a aviação executiva. A WingX, empresa de consultoria especializada em tendências do setor aeronáutico, aponta um aumento, apenas na América do Sul, de 52% nas decolagens de aviões executivos nas últimas quatro semanas de 2021, comparado ao mesmo período de 2019. Na Prime You, o crescimento do número de voos é expressivo nos dois últimos anos. Em 2020, o crescimento já tinha sido de 20% e, em 2021, o número de voos cresceu mais 96%.


Esse comportamento foi acelerado pela crise sanitária mundial, pois diversas empresas, executivos e pessoas físicas optaram por utilizar o transporte executivo, por ter um menor contato com outras pessoas, inclusive com flexibilidade de horários e destinos.


Nesse contexto, a aviação executiva decolou e, consequentemente, a propriedade compartilhada ganhou força, tornando-se uma opção diante da aviação comercial, e também do modelo de propriedade exclusiva de aeronaves. No modelo de compartilhamento de aeronaves, além dos ganhos já mencionados acima, outros benefícios podem ser adicionados, como o menor valor investido, a flexibilidade, o atendimento personalizado e a conveniência dos serviços.


No modelo de propriedade compartilhada, mesmo que a aeronave esteja em manutenção ou até mesmo voando com outro cotista, o usuário do sistema pode ter a sua disposição outra aeronave da frota para voar.


Na Prime You, o proprietário da cota pode escolher o período e a data em que deseja utilizar a aeronave. No caso dos jatos, eles são compartilhados por apenas três cotistas permitindo oferecer um atendimento superexclusivo e uma alta disponibilidade da aeronave. Além disso, a empresa cuida da gestão da aeronave, incluindo a contratação de tripulação, o serviço de hangaragem, a manutenção e toda a gestão do bem.


Destinos de lazer, como o Sul da Bahia, litoral fluminense e paulista, estão entre os trechos que os usuários da Prime You têm se deslocado com maior frequência, enquanto, os deslocamentos mais curtos são utilizados para viagens de negócios e também para evitar os transtornos do trânsito e garantir a segurança no trajeto. Em períodos em que estradas e aeroportos estão lotados, a aviação executiva garante o conforto, a rapidez e a segurança que os usuários Prime desejam.

 

*Marcus Matta é CEO e fundador da Prime You

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