O que esperar do Turismo em 2022 ?

 

Recuperação do turismo em todo o mundo depende de inovação no setor imobiliário

Casa Temporada, startup de aluguel por temporada, concorrente do AIRBNB no Brasil, cria novos serviços imobiliários para ajudar no enfrentamento da pandemia.

Momentos marcantes ao lado de pessoas especiais: essa foi a principal resposta de uma pesquisa realizada pelo Google em parceria com um instituto dos Estados Unidos sobre o que esperar para o turismo em 2022.


Apesar do desejo coletivo, o novo crescimento no número de casos de Covid-19 após a chegada da variante Ômicron fez com que o setor do turismo repensasse suas estratégias para esse ano. 


O Brasil registrou no último dia 04 de fevereiro mais de 1.000 mortes pela doença em um só dia pela primeira vez desde agosto de 2021, segundo levantamento do Consórcio de veículos de imprensa. Já são centenas de milhares de casos confirmados diariamente no país.


Mercado exige inovação

Para proporcionar aos viajantes os momentos marcantes tão esperados para 2022, é preciso buscar soluções inovadoras. Pensando nisso, o Casa Temporada, uma startup de aluguel por temporada concorrente do AirBNB no Brasil, criou serviços imobiliários para ajudar no enfrentamento da pandemia, tanto quem busca algum serviço diferenciado ou quem quer proporcionar essa experiência. 


Além do aluguel de temporada que já há alguns anos o portal se especializou em oferecer, segundo o Thiago Moresqui, Gestor Comercial do portal de anúncios, a plataforma em breve liberará cadastros para imóveis fora do Brasil e também a oportunidade de incluir imóveis para venda ou locação mensal. 


Tudo isso foi pensado estrategicamente para proporcionar aos usuários do site mais funcionalidades, o que acaba sendo positivo para atrair diferentes perfis de consumidores, que encontram tudo o que precisam em um só portal.


Fim da pandemia e turismo em recuperação

Uma pesquisa do Conselho Mundial de Viagens e Turismo revelou que o setor de viagens deve contribuir à economia global com mais de US$ 8,6 trilhões neste ano, número apenas 6,4% abaixo dos níveis pré-pandemia.


Esses dados indicam que a recuperação de um dos setores mais atingidos pela pandemia está enfim se concretizando, mesmo com a alta dos casos da Covid em todo o mundo. Isso ocorre pelo avanço da vacinação em todo o planeta, além da maior conscientização sobre os cuidados necessários para uma viagem segura e a vontade de todos de reviverem bons momentos em viagens ao lado de pessoas especiais.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a chegada da variante ômicron do coronavírus pode significar o fim da pandemia, ao menos no continente europeu.


Isso ocorre porque essa variante é mais transmissível e se espalhou muito rapidamente pela Europa e, segundo a OMS, mais da metade da população do continente será infectada pela doença nas próximas semanas. Dessa forma, assim que a onda de contágio começar a diminuir, haverá imunidade geral ao menos pelos próximos meses, seja por causa da variante ou pelo aumento da vacinação, o que fará com que milhões de pessoas fiquem imunes a um novo contágio tão cedo.


No Brasil, a variante já representa mais de 90% dos casos positivos confirmados, segundo o mapa de frequência do Programa de Vigilância de Sars-CoV-2 da Rede Corona-Ômica BR-MCTI, que monitora o crescimento das principais variantes do vírus no país.


Ou seja: a perspectiva do meio científico é que o mesmo ocorra por aqui, o que resulte em um período de calmaria para a população já imunizada, uma menor quantidade de lockdowns decretados e um respiro para o setor do turismo.


De qualquer forma, todos os cuidados contra a doença ainda são essenciais para que o fim da pandemia enfim se concretize.

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