Dar as mãos no virtual, com os pés no chão
Luiz Henrique Miranda*
Endividar o próximo é a maneira mais fácil de lucrar, quando
as regras impõem juros em múltiplas modelagens financeiras. A pluralidade de
opções ofusca, com vigor, dois pilares do desenvolvimento sustentável, ao priorizar
ganhos econômico-financeiros.
O valor da marca, neste ambiente competitivo e beligerante,
cresce com a elevação da dignidade humana, via ativações alinhadas ao ESG.
Fenômenos ambientais evocam responsabilidade pela vida no
planeta.
A ciência, munida de inteligência artificial, internet das
coisas (IoT) e várias camadas de realidade, conquista audiência com mudança de
mentalidade. Alinha-se a um claro propósito socioambiental, parametrizado pela
consecução de objetivos e metas com prazo de urgência.
Entretenimento
farto, gamificações e toda sorte de
animações, ao alcance das redes sociais, propiciam aproximação de vivências e
compartilhamento de experiências.
Moradores e
turistas usuários do superaplicativo BPM – Brasil na Palma da Mão – visitam e
revisitam destinos nacionais. Foco: a prosperidade pautada no turismo. Viagens
a lazer e a negócios. Eventos, intercâmbios e entretenimentos. Nós,
brasileiros, temos que conhecer o nosso melhor, para oferecer com verdade.
Resgate da
autoestima. Dissolução – e não regeneração – do complexo de cachorro vira-lata. O autor da síntese irretocável, o
dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, não viveu para ver a surra
de 7 X 1, levada da seleção alemã campeã, na Copa Mundial de Futebol de 2014. E
nem seus efeitos negacionistas remanescentes.
*Luiz Henrique Miranda, 59, é
fundador e CEO da Agência Amigo – Comunicação Integrada; COO da startup We Press
e tem formação em Sociologia e bacharelado em Jornalismo. Mitiga dores, propõe
soluções e oxigena caminhos em Comunicação Social
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