Depois de Iraque, Iêmen e Israel, Nutrire foca na América Central e inicia o envio de ração para a Costa Rica em 2022
Na última semana, a Nutrire - indústria de alimentos para pets, fechou mais um contrato de exportação. Desta vez, a América Central é quem vai receber os produtos da empresa, que completou 20 anos esse ano. A parceria com os costarriquenhos começa em 2022 e, aproximadamente, 224 toneladas serão enviadas no primeiro ano de contrato.
Agora, a empresa está em negociação com a Nicarágua, que deve fazer parte da lista de compradores da empresa ainda nos próximos meses. A companhia, que tem unidades no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais, também assinou contrato com a equatoriana Veterino e já programou o envio dos seis contêineres com 168 toneladas de rações da marca Monello para maio de 2022.
A parceria reforça o caminho trilhado pela empresa no exterior. Mas não é só no Equador que se abrem oportunidades. A Nutrire também engatou contratos com Honduras e El Salvador e a estimativa é de que o início das exportações seja em fevereiro de 2022. A expectativa é vender um volume mínimo de 224 toneladas aos dois países já no primeiro ano.
No continente asiático, a indústria é a única fornecedora de ração para a Arábia Saudita. Atualmente, o volume enviado por mês ao país é de sete contêineres, o que equivale a um total de 2.352 toneladas de alimentos ao ano. O item mais procurado no país é da marca BIRBO e 70% das vendas são para gatos. Curiosamente, esta parte do Oriente Médio tem uma expressiva população de felinos.
Hoje, a Colômbia é o principal mercado de atuação internacional e o maior distribuidor da Nutrire no mundo. O início do contrato foi em 2012 e, desde então, a representatividade colombiana chega a 18% do volume total produzido pela empresa, com uma média mensal de 1.300 toneladas, equivalente a 47 contêineres.
A Colômbia ocupa o 4º lugar em consumo de produtos para pets na América Latina, atrás apenas do Brasil, México e Chile, com uma média anual de crescimento de 13%. A gerente de Exportação da empresa, Giane Danielli, explica que a pandemia influenciou todos os setores da economia, incluindo o segmento de alimentos para animais.
"Para termos uma ideia, o mercado vem resistindo bravamente a uma série de desafios pelo caminho, um deles diz respeito à alta carga tributária que para pet food - produto mais procurado, é de 54,2% sob o valor tota", diz. Apesar da alta carga tributária, a Nutrire produz 20 mil quilos de ração por hora. A falta de insumos também foi outro gargalo que ameaçou o mercado pet, embora as indústrias tenham uma capacidade ainda maior para suportar ventos contrários.
Agora, a empresa está em negociação com a Nicarágua, que deve fazer parte da lista de compradores da empresa ainda nos próximos meses. A companhia, que tem unidades no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais, também assinou contrato com a equatoriana Veterino e já programou o envio dos seis contêineres com 168 toneladas de rações da marca Monello para maio de 2022.
A parceria reforça o caminho trilhado pela empresa no exterior. Mas não é só no Equador que se abrem oportunidades. A Nutrire também engatou contratos com Honduras e El Salvador e a estimativa é de que o início das exportações seja em fevereiro de 2022. A expectativa é vender um volume mínimo de 224 toneladas aos dois países já no primeiro ano.
No continente asiático, a indústria é a única fornecedora de ração para a Arábia Saudita. Atualmente, o volume enviado por mês ao país é de sete contêineres, o que equivale a um total de 2.352 toneladas de alimentos ao ano. O item mais procurado no país é da marca BIRBO e 70% das vendas são para gatos. Curiosamente, esta parte do Oriente Médio tem uma expressiva população de felinos.
Hoje, a Colômbia é o principal mercado de atuação internacional e o maior distribuidor da Nutrire no mundo. O início do contrato foi em 2012 e, desde então, a representatividade colombiana chega a 18% do volume total produzido pela empresa, com uma média mensal de 1.300 toneladas, equivalente a 47 contêineres.
A Colômbia ocupa o 4º lugar em consumo de produtos para pets na América Latina, atrás apenas do Brasil, México e Chile, com uma média anual de crescimento de 13%. A gerente de Exportação da empresa, Giane Danielli, explica que a pandemia influenciou todos os setores da economia, incluindo o segmento de alimentos para animais.
"Para termos uma ideia, o mercado vem resistindo bravamente a uma série de desafios pelo caminho, um deles diz respeito à alta carga tributária que para pet food - produto mais procurado, é de 54,2% sob o valor tota", diz. Apesar da alta carga tributária, a Nutrire produz 20 mil quilos de ração por hora. A falta de insumos também foi outro gargalo que ameaçou o mercado pet, embora as indústrias tenham uma capacidade ainda maior para suportar ventos contrários.
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