*Nem sempre o que é legal, é justo*

 *Nem sempre o que é legal, é justo*

Imagine promover um corte de gastos no valor de R$ 5,5 milhões ao longo de quatro anos! Os  cortes foram feitos em despesas previstas em lei, “gorduras” dos gastos públicos que garantem verdadeiras mamatas para os políticos eleitos, como carro híbrido, motorista e reembolsos de serviços, das quais nenhum de nós precisa. Agora multiplique esse montante por 55, e teremos a soma de R$ 302 milhões que poderiam ser revertidos à sociedade, se esses benefícios não existissem. 

Medidas severas de corte de gastos foram tomadas em meu gabinete, quando, ao chegar à Câmara Municipal de São Paulo, em 2016, eleita com quase 20 mil votos, vi que eram necessárias e que em nada prejudicariam o trabalho do mandato. Muito pelo contrário. Conseguimos cumprir 100% das metas de campanha em 50% do tempo, isso usando menos da metade dos 18 assessores que os vereadores têm direito de contratar. Imagine se tais medidas fossem adotadas em escala, nos âmbitos municipais, estaduais e federal! 

Questão de imagem

Negociatas, nepotismo, propinas, dinheiro na cueca e outras traições recorrentes no cenário político têm desgastado a imagem da única coisa que ainda é, apesar de todos os pesares, a melhor solução para os problemas da sociedade, que é o processo democrático. O debate, as diferenças ideológicas, as preferências por propostas antagônicas, desde que sejam sérias e realistas, são saudáveis para o desenvolvimento de qualquer democracia. 

Confiança - Essa é a base de qualquer relacionamento, seja em um casamento, amizade ou profissionalmente, é o que garante a continuidade de uma parceria, a superação de momentos difíceis e as nossas conquistas. Se isso é tão importante na vida pessoal, porque não seria na vida pública?

Essa é uma prática que levei para meu mandato, e que vou continuar,  se reeleita. De cara, sou a única candidata que se licenciou do cargo para disputar as eleições, abrindo mão de 51 dias de salário, para me dedicar exclusivamente à campanha de reeleição.

Credibilidade

O excesso de privilégios que a classe política acumulou ao longo dos anos, e dos quais briga para não abrir mão, é uma mácula à relação de confiança que deveria existir entre a classe política e seus eleitores. Isso desgasta a imagem do político junto ao cidadão e chega mesmo a atrapalhar a realização de algumas reformas que são fundamentais para o bom funcionamento do estado. Afinal, por que o cidadão deveria confiar em reformas de austeridade e ajustes fiscais propostos por quem não os corta na própria carne?




Nesse sentido, a Câmara de São Paulo tomou a atitude certa quando votou por unanimidade a redução dos salários dos vereadores e da verba do gabinete em 30% em março neste ano, em função do combate à pandemia e frente à difícil crise econômica prevista, com consequências para toda a sociedade. Mas ainda assim é pouco e mais pode ser feito com ações conscientes por meio de atitudes individuais de cada vereador.

Dever cidadão

Resgatar a confiança do eleitorado é uma batalha diária em um cenário tão desgastado ao longo dos anos. E é algo que depende mais da atitude de cada um, da maneira de encarar a ética e a moralidade dentro de um cargo público, do que normas ou leis. 

Essa responsabilidade é de cada um e também  está na mão do próprio eleitor. que é quem tem o poder de decisão na ponta dos dedos. Conheça seu candidato, escolha a honestidade. Votar em quem não se importa com o cidadão é o mesmo que queimar dinheiro.

Detalhes sobre as prioridades para o próximo mandato:
 
Cidades Inteligentes – Fazer de São Paulo referência em inovação, por meio do uso estratégico de novas tecnologias e sistemas inteligentes;
 
Combate à pobreza – Garantir necessidades básicas para que a cidade cresça com prosperidade e igualdade de oportunidades;
 
Eficiência em gestão pública – Avançar com novas iniciativas, dando prosseguimento ao trabalho que já fez de Janaina Lima referência nacional em gestão pública eficiente e transparente;
 
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Sobre Janaína Lima

Única candidata a vereadora do Brasil a se licenciar e abrir mão do salário enquanto concorre à eleição, Janaina Lima (Partido Novo – 30300) é a primeira mulher eleita pelo Novo em São Paulo. Em seu primeiro mandato, inovou em várias frentes, com destaque à transformação de seu gabinete em um coworking, destinado a quem quisesse participar das atividades de mandato. 

Outras ações renderam economia de mais de R$ 5,7 milhões para os cofres públicos, com  cortes de privilégios e mordomias embutidos no cargo, destinando R$ 4,5 milhões para educação municipal e mais de R$ 1 milhão ao combate do Covid-19. 

O  Marco Legal da Primeira Infância, lei de sua autoria que teve apoio do Prêmio Nobel James Heckman e coautoria de 51 vereadores, possibilitou ao Executivo a criação de 80 mil vagas em creches na Capital paulista, o que reduziu exponencialmente, o deficit de vagas nas creches da cidade. Hoje a universalização da educação na primeira infância é uma meta próxima. 




 

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