
Enquanto nós tomarmos por referência de qualidade os tais modelos de gestão pública que são adotados pelos países do Velho Mundo ou mesmo por qualquer outra nação tida como desenvolvida na atual ordem mundial capitalista - de estado ou não -, deixaremos de focar no papel transformador que o Brasil há de desempenhar em nome dos vencidos, rumo à paz universal.
Refiro-me ao resgate da nossa identidade
cultural, de valiosa base africana e indígena. Entre outras virtudes, ambas
origens possuem admirável sabedoria no que diz respeito às artes da convivência
do ser humano com o seu meio ambiente.
Em regime tribalista, respeitam a pluralidade
social e dispensam a famigerada força coercitiva do Estado dito moderno. Ainda que desprovidas do saber científico que
acumulamos com a evolução do conhecimento de base binária, científico, tribos
são as referências sociais mais confiáveis. Deveríamos valorizar relações
interpessoais tribais e pôr fim ao complexo nacional de vira-latas.
Grupos de WhatsApp, Face e a proliferação tribal
crescente nas redes digitais, espelham rumos à navegação com mais afinco na
infovia da informação. Motivam, cada vez mais, a formação das redes
colaborativas. Promovem a ética do bem estar. Valorizam o respeito às
diferenças.
Criemos espaços virtuais e reais à
experimentação do ser tribal e com propósitos universais — os quais dignificam
a posse e não a propriedade do planeta.
O Programa
Fernando Joly, em parceria com o Sistema Press Club, promove o encontro de um
seleto grupo de profissionais interessados na brasilidade como valor agregado
ao mercado de eventos sociais e corporativos (foto).
Todos nós vamos conferir os resultados desta degustação, a partir das próximas exibições programadas para a TV Clima Tempo e reproduzidas na web. Acompanhe e interaja: https://www.fernandojoly.com.br/
0 Comentários